Marcas Accor en Brasil

Categoría de lujo: Fairmont, Sofitel, MGallery, Pullman e Grand Mercure;
Categoría media: Novotel, Mercure, Adagio Aparthotel e Mama Shelter;
Categoría económica: ibis; ibis Styles e ibis budget.

Testimonios

La exitosa trayectoria de Accor se construyó con la ayuda de muchas personas, ¡que están orgullosas de pertenecer a esta historia!
Consulta los testimonios de algunas figuras clave para el desarrollo de la empresa, desde la implantación de Accor en el país hasta la expansión de marcas y fidelización de clientes.

Aurélio Flavio Machado França
Ex-Colaborador da área de Desenvolvimento de Novos Negócios da ACCOR

A ACCOR possuía 19 unidades da rede Parthenon, e estava começando a se consolidar no mercado, quando Aurélio começou a trabalhar na área de Desenvolvimento de Novos Negócios da empresa, em 1988. Ele comenta que entre os anos de 1996 e 1999, na gestão de Roland de Bonadona, a rede Parthenon cresceu rapidamente “Ele é um executivo com uma visão muito boa de negócio. Assinamos 83 novos contratos nesse período. As empresas queriam lançar os apart-hotéis e a ACCOR possuía a marca, que era forte. E isso tornava o desenvolvimento fácil. Chegamos a abrir uma unidade voltada para o público da terceira idade, em Curitiba, e outra na avenida Paulista”, comenta.
Após esse período de ascensão, os flats foram perdendo força no País e, por conta disso, unidades da rede foram convertidas para hotéis da marca Mercure. “O primeiro deles foi um hotel em Guarulhos, com aproximadamente 330 apartamentos”.
Atualmente, a ACCOR é motivo de orgulho para o executivo. “Fico muito contente de ver que a empresa está se expandindo. Já trabalhei em outras grandes companhias, mas vejo que a ACCOR é uma das melhores para se trabalhar no País. Ela dá liberdade para o colaborador se desenvolver e trazer resultados”, declara.
Testimonios
2020-11-11T17:14:34-03:00
A ACCOR possuía 19 unidades da rede Parthenon, e estava começando a se consolidar no mercado, quando Aurélio começou a trabalhar na área de Desenvolvimento de Novos Negócios da empresa, em 1988. Ele comenta que entre os anos de 1996 e 1999, na gestão de Roland de Bonadona, a rede Parthenon cresceu rapidamente “Ele é um executivo com uma visão muito boa de negócio. Assinamos 83 novos contratos nesse período. As empresas queriam lançar os apart-hotéis e a ACCOR possuía a marca, que era forte. E isso tornava o desenvolvimento fácil. Chegamos a abrir uma unidade voltada para o público da terceira idade, em Curitiba, e outra na avenida Paulista”, comenta. Após esse período de ascensão, os flats foram perdendo força no País e, por conta disso, unidades da rede foram convertidas para hotéis da marca Mercure. “O primeiro deles foi um hotel em Guarulhos, com aproximadamente 330 apartamentos”. Atualmente, a ACCOR é motivo de orgulho para o executivo. “Fico muito contente de ver que a empresa está se expandindo. Já trabalhei em outras grandes companhias, mas vejo que a ACCOR é uma das melhores para se trabalhar no País. Ela dá liberdade para o colaborador se desenvolver e trazer resultados”, declara.

Firmin António
Fundador da Ticket Restaurante no Brasil

O executivo chegou ao Brasil em 1976 para lançar os serviços da Ticket Restaurante. Já instalada no País, a empresa foi uma das que investiram no lançamento da ACCOR no Brasil, na época Novotel Hotelaria e Turismo (NHT), apostando na implantação do Novotel São Paulo Morumbi – considerado um novo conceito em hotel. “Entre os anos de 1986 e 1995, fomos em busca de diversificações para o nosso negócio. Foi nesse período que investimos na rede Parthenon, cujo modelo focado em apart-hotéis impulsionou os negócios da companhia – uma ideia genial de Jean Larcher –, e na compra de hotéis da rede 4 Rodas na região Nordeste, permitindo a chegada da rede Sofitel ao Brasil”, aponta.
De acordo com Firmin, a criação da Académie ACCOR, a primeira universidade corporativa do Brasil, foi um dos trunfos mais poderosos da empresa para alavancar um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento humano da companhia: a formação profissional e o desenvolvimento da cultura empresarial. Entre as iniciativas que realizou para transformar a ACCOR no País, Firmin cita o Livro Amarelo, que contemplava a visão e os objetivos da empresa. “As palavras de ordem eram: pensar grande, ter bases sólidas, se voltar para o cliente, ser moderna e flexível e viver em revolução permanente”.
Entre os anos de 1996 e 2005, a ACCOR já contava com 30 mil colaboradores. “Foi um período de maturidade e de força na organização. A empresa era líder absoluta na América Latina, com 140 hotéis, 25 mil quartos e com novas unidades sendo criadas. Nessa época, conquistamos o Sofitel Rio de Janeiro Copacabana e criamos o projeto de empresa para a ACCOR, a fim de assegurar a perenidade da organização por meio de uma visão de futuro arrojada, baseada em três grandes pilares: People, Service e Profit”. Nessa década, a força de cultura do grupo foi o seu maior diferencial competitivo. Tanto que em 1997 a empresa comemorou a conquista de seu primeiro prêmio GPTW.
“Torço pelo futuro das raízes que foram plantadas no passado e que viraram árvores robustas, com jardineiros profissionais, que são os colaboradores. Há muito ainda o que realizar”, conclui.
Testimonios
2020-11-11T17:16:05-03:00
O executivo chegou ao Brasil em 1976 para lançar os serviços da Ticket Restaurante. Já instalada no País, a empresa foi uma das que investiram no lançamento da ACCOR no Brasil, na época Novotel Hotelaria e Turismo (NHT), apostando na implantação do Novotel São Paulo Morumbi – considerado um novo conceito em hotel. “Entre os anos de 1986 e 1995, fomos em busca de diversificações para o nosso negócio. Foi nesse período que investimos na rede Parthenon, cujo modelo focado em apart-hotéis impulsionou os negócios da companhia – uma ideia genial de Jean Larcher –, e na compra de hotéis da rede 4 Rodas na região Nordeste, permitindo a chegada da rede Sofitel ao Brasil”, aponta. De acordo com Firmin, a criação da Académie ACCOR, a primeira universidade corporativa do Brasil, foi um dos trunfos mais poderosos da empresa para alavancar um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento humano da companhia: a formação profissional e o desenvolvimento da cultura empresarial. Entre as iniciativas que realizou para transformar a ACCOR no País, Firmin cita o Livro Amarelo, que contemplava a visão e os objetivos da empresa. “As palavras de ordem eram: pensar grande, ter bases sólidas, se voltar para o cliente, ser moderna e flexível e viver em revolução permanente”. Entre os anos de 1996 e 2005, a ACCOR já contava com 30 mil colaboradores. “Foi um período de maturidade e de força na organização. A empresa era líder absoluta na América Latina, com 140 hotéis, 25 mil quartos e com novas unidades sendo criadas. Nessa época, conquistamos o Sofitel Rio de Janeiro Copacabana e criamos o projeto de empresa para a ACCOR, a fim de assegurar a perenidade da organização por meio de uma visão de futuro arrojada, baseada em três grandes pilares: People, Service e Profit”. Nessa década,...

Ivan Gouvea

Há mais de duas décadas trabalhando como barman no bar do Novotel São José dos Campos, Ivan é um colaborador que tem história para contar. Ele ingressou na unidade como garçom e, depois de um ano de trabalho, conquistou a vaga de barman.
Segundo Ivan, o Novotel São José dos Campos se modernizou bastante ao longo do tempo. “A principal diferença que noto desde quando comecei a trabalhar aqui é a informatização dos trabalhos. Hoje em dia, tudo é resolvido por e-mail, pedidos no bar são feitos por computador, tudo é muito mais prático.”
Ivan considera a ACCOR uma empresa muito boa, especialmente para quem está começando a carreira. Ele conta que acompanhou o desenvolvimento de muitos colaboradores que, ao longo dos anos, se tornaram Gerentes e Chefes de Departamento. Para os próximos 10 anos, deseja que a ACCOR  cresça cada vez mais e continue ampliando horizontes. “Que todos continuem a realizar um bom trabalho, para que a ACCOR se mantenha no topo”, finaliza.
Testimonios
2020-11-11T17:13:47-03:00
Há mais de duas décadas trabalhando como barman no bar do Novotel São José dos Campos, Ivan é um colaborador que tem história para contar. Ele ingressou na unidade como garçom e, depois de um ano de trabalho, conquistou a vaga de barman. Segundo Ivan, o Novotel São José dos Campos se modernizou bastante ao longo do tempo. “A principal diferença que noto desde quando comecei a trabalhar aqui é a informatização dos trabalhos. Hoje em dia, tudo é resolvido por e-mail, pedidos no bar são feitos por computador, tudo é muito mais prático.” Ivan considera a ACCOR uma empresa muito boa, especialmente para quem está começando a carreira. Ele conta que acompanhou o desenvolvimento de muitos colaboradores que, ao longo dos anos, se tornaram Gerentes e Chefes de Departamento. Para os próximos 10 anos, deseja que a ACCOR  cresça cada vez mais e continue ampliando horizontes. “Que todos continuem a realizar um bom trabalho, para que a ACCOR se mantenha no topo”, finaliza.

Jacques Métadier
Ex-Diretor da Académie Accor

“Quando comecei a trabalhar aqui, o Grupo era um grande conglomerado, e hoje a ACCOR é uma empresa pura, focada exclusivamente no mundo da hotelaria”, declara Jacques Métadier, que ingressou em 2002 na empresa. De acordo com ele, o período entre 2009 e 2012 foi marcante em termos de Recursos Humanos, pois com o desenvolvimento da rede ibis em países da América do Sul foi necessária a implantação de novas políticas de remuneração, alinhadas às diretrizes de cada país. “Aprendi muito nessa fase, foi um período muito rico”.
Jacques acredita que um dos grandes movimentos de evolução da ACCOR nos últimos anos foi a chegada do digital, que afetou, inclusive, a maneira de realizar treinamentos aos colaboradores pela Académie ACCOR. “O lançamento do Click Accor em 2011 foi indispensável. 80% da formação realizada nos hotéis em 2014 foram pelos treinamentos online, sendo que antes do Click Accor a capacitação era feita de maneira presencial.”
Para o futuro, Jacques vislumbra uma empresa totalmente integrada à era digital. “Tem muito espaço para a ACCOR crescer, mesmo com velocidade menor por conta da instabilidade econômica. A empresa é líder e não vejo um cenário diferente para os próximos anos. Imagino uma empresa muito maior, 100% alinhada ao digital e cuidando das pessoas por oferecer oportunidades de crescimento profissional’, finaliza.
Testimonios
2020-11-11T17:13:21-03:00
“Quando comecei a trabalhar aqui, o Grupo era um grande conglomerado, e hoje a ACCOR é uma empresa pura, focada exclusivamente no mundo da hotelaria”, declara Jacques Métadier, que ingressou em 2002 na empresa. De acordo com ele, o período entre 2009 e 2012 foi marcante em termos de Recursos Humanos, pois com o desenvolvimento da rede ibis em países da América do Sul foi necessária a implantação de novas políticas de remuneração, alinhadas às diretrizes de cada país. “Aprendi muito nessa fase, foi um período muito rico”. Jacques acredita que um dos grandes movimentos de evolução da ACCOR nos últimos anos foi a chegada do digital, que afetou, inclusive, a maneira de realizar treinamentos aos colaboradores pela Académie ACCOR. “O lançamento do Click Accor em 2011 foi indispensável. 80% da formação realizada nos hotéis em 2014 foram pelos treinamentos online, sendo que antes do Click Accor a capacitação era feita de maneira presencial.” Para o futuro, Jacques vislumbra uma empresa totalmente integrada à era digital. “Tem muito espaço para a ACCOR crescer, mesmo com velocidade menor por conta da instabilidade econômica. A empresa é líder e não vejo um cenário diferente para os próximos anos. Imagino uma empresa muito maior, 100% alinhada ao digital e cuidando das pessoas por oferecer oportunidades de crescimento profissional’, finaliza.

Jean Maurice Larcher
Fundador da AccorHotels no Brasil

O francês Jean Larcher chegou ao Brasil em 1975, junto com Paul Dubrule e Gilles Pélisson, fundadores da Accor na França, para implantar um novo conceito de hotelaria no Brasil – a Novotel Hotelaria e Turismo (NHT). O investimento inicial para instalação da empresa no País foi feito com o apoio do Grupo Dreyfus, com o aporte de 5 milhões de dólares. “O Brasil era defasado no quesito hotelaria, com relação à Europa e aos Estados Unidos. Na época, houve um programa de incentivo ao turismo realizado pelo Governo e patrocinado pela Embratur, que também foi fundamental para a implantação da hotelaria no País, oferecendo suporte financeiro e emocional”, declara.
O terreno em que foi construído o Novotel São Paulo Morumbi, a primeira unidade da Accor no País, foi financiado por meio deste apoio da Embratur. Distante dos demais hotéis, localizados no centro da capital paulista, a unidade surpreendeu e registrou 70% de ocupação em 1977, seu primeiro ano de atividade, e atingiu 80% no segundo ano. “A rede Novotel sempre foi muito bem vista. Seu estilo de serviço era diferente. Oferecia produtos modernos. A marca foi uma revolução que modernizou a hotelaria brasileira e fez escola.”
Jean Larcher acredita que um dos fatores fundamentais para a evolução de sucesso da Accor é a qualidade das equipes. “Há uma grande motivação por parte dos colaboradores. Outro ponto é o grande suporte dos acionistas, além de uma pitada de sorte. Nossa principal conquista é estar aqui hoje. Crescemos muito rápido nos primeiros cinco anos, passamos por crises e sobrevivemos. Sobrevivência ao mercado com produtos de boa qualidade, equipes bem treinadas e inovação”, finaliza.
Testimonios
2020-11-11T15:51:57-03:00
O francês Jean Larcher chegou ao Brasil em 1975, junto com Paul Dubrule e Gilles Pélisson, fundadores da Accor na França, para implantar um novo conceito de hotelaria no Brasil – a Novotel Hotelaria e Turismo (NHT). O investimento inicial para instalação da empresa no País foi feito com o apoio do Grupo Dreyfus, com o aporte de 5 milhões de dólares. “O Brasil era defasado no quesito hotelaria, com relação à Europa e aos Estados Unidos. Na época, houve um programa de incentivo ao turismo realizado pelo Governo e patrocinado pela Embratur, que também foi fundamental para a implantação da hotelaria no País, oferecendo suporte financeiro e emocional”, declara. O terreno em que foi construído o Novotel São Paulo Morumbi, a primeira unidade da Accor no País, foi financiado por meio deste apoio da Embratur. Distante dos demais hotéis, localizados no centro da capital paulista, a unidade surpreendeu e registrou 70% de ocupação em 1977, seu primeiro ano de atividade, e atingiu 80% no segundo ano. “A rede Novotel sempre foi muito bem vista. Seu estilo de serviço era diferente. Oferecia produtos modernos. A marca foi uma revolução que modernizou a hotelaria brasileira e fez escola.” Jean Larcher acredita que um dos fatores fundamentais para a evolução de sucesso da Accor é a qualidade das equipes. “Há uma grande motivação por parte dos colaboradores. Outro ponto é o grande suporte dos acionistas, além de uma pitada de sorte. Nossa principal conquista é estar aqui hoje. Crescemos muito rápido nos primeiros cinco anos, passamos por crises e sobrevivemos. Sobrevivência ao mercado com produtos de boa qualidade, equipes bem treinadas e inovação”, finaliza.

José Ramos
Gerente de Operações Midscale América do Sul AccorHotels

“Sinto-me muito honrado por participar da história da ACCOR”, declara José Ramos, gerente de Operações Midscale América do Sul ACCOR que ingressou na empresa em 1990, como Assistente Financeiro, em um condomínio da rede Parthenon.
Responsável pela abertura da primeira franquia da rede de flats na região sul do País, em Joinville (SC), o gerente diz que “Parthenon era sinônimo de flat”. “Quando voltei a São Paulo, depois de viver durante 12 anos no Sul, a ACCOR já contava com 20 unidades em funcionamento”. Quando a marca foi extinta no País, as unidades foram convertidas em hotéis Mercure Apartment e Mercure Hotel. Posteriormente, oito dessas unidades foram migradas para Adagio, quando a rede chegou ao Brasil em 2013. “Adagio será uma marca consistente ainda em 2015, com a abertura de três novos hotéis até o fim do ano.”
Para Ramos, a ACCOR é a maior empresa hoteleira do País porque está atenta às inovações, trabalha em parceria com investidores profissionais e grandes companhias, e valoriza os colaboradores. “Em 25 anos que estou aqui foram muitas mudanças. De um jeito ou de outro, fiz parte das grandes inovações que aconteceram, com muito orgulho. A ACCOR está sempre aberta para ouvir as pessoas. Esse estilo de gestão faz parte do DNA da empresa. O crescimento e o sucesso se devem à credibilidade da empresa no mercado”.
Testimonios
2020-11-11T17:14:09-03:00
“Sinto-me muito honrado por participar da história da ACCOR”, declara José Ramos, gerente de Operações Midscale América do Sul ACCOR que ingressou na empresa em 1990, como Assistente Financeiro, em um condomínio da rede Parthenon. Responsável pela abertura da primeira franquia da rede de flats na região sul do País, em Joinville (SC), o gerente diz que “Parthenon era sinônimo de flat”. “Quando voltei a São Paulo, depois de viver durante 12 anos no Sul, a ACCOR já contava com 20 unidades em funcionamento”. Quando a marca foi extinta no País, as unidades foram convertidas em hotéis Mercure Apartment e Mercure Hotel. Posteriormente, oito dessas unidades foram migradas para Adagio, quando a rede chegou ao Brasil em 2013. “Adagio será uma marca consistente ainda em 2015, com a abertura de três novos hotéis até o fim do ano.” Para Ramos, a ACCOR é a maior empresa hoteleira do País porque está atenta às inovações, trabalha em parceria com investidores profissionais e grandes companhias, e valoriza os colaboradores. “Em 25 anos que estou aqui foram muitas mudanças. De um jeito ou de outro, fiz parte das grandes inovações que aconteceram, com muito orgulho. A ACCOR está sempre aberta para ouvir as pessoas. Esse estilo de gestão faz parte do DNA da empresa. O crescimento e o sucesso se devem à credibilidade da empresa no mercado”.

Luiz Segala
Gerente Geral do Novotel Santiago Vitacura

Entrei na ACCOR no ano de 1986 no NOVOTEL Morumbi. Naquela época, eu já podia observar diferenças fundamentais nos produtos e serviços oferecidos. Foi quando entendi por que um hotel tão isolado de tudo funcionava e muito bem. Com o passar dos anos, a empresa foi crescendo, lançando novas marcas não só no Brasil, mas também em todo o Continente Sul Americano.
Tive oportunidade de trabalhar na maioria dessas novas marcas e sempre pude constatar uma coisa em comum, entre todas: o cuidado com as pessoas. Hóspedes ou colaboradores, fornecedores, parceiros, investidores. Todos recebem tratamento muito diferenciado, em comparação com o que posso observar do mercado.
Saí do Brasil há 16 anos. Aqui no Chile não foi e não é diferente. A empresa seguiu o mesmo caminho. Acho que a receita do nosso sucesso é essa. Passamos por muitas dificuldades, de todos os tipos e dimensões, mas as pessoas jamais foram relegadas a segunda prioridade. Isso faz com que todos respeitemos a empresa, devolvendo a ela o mesmo respeito que ela nos entrega.
Testimonios
2020-11-11T17:11:50-03:00
Entrei na ACCOR no ano de 1986 no NOVOTEL Morumbi. Naquela época, eu já podia observar diferenças fundamentais nos produtos e serviços oferecidos. Foi quando entendi por que um hotel tão isolado de tudo funcionava e muito bem. Com o passar dos anos, a empresa foi crescendo, lançando novas marcas não só no Brasil, mas também em todo o Continente Sul Americano. Tive oportunidade de trabalhar na maioria dessas novas marcas e sempre pude constatar uma coisa em comum, entre todas: o cuidado com as pessoas. Hóspedes ou colaboradores, fornecedores, parceiros, investidores. Todos recebem tratamento muito diferenciado, em comparação com o que posso observar do mercado. Saí do Brasil há 16 anos. Aqui no Chile não foi e não é diferente. A empresa seguiu o mesmo caminho. Acho que a receita do nosso sucesso é essa. Passamos por muitas dificuldades, de todos os tipos e dimensões, mas as pessoas jamais foram relegadas a segunda prioridade. Isso faz com que todos respeitemos a empresa, devolvendo a ela o mesmo respeito que ela nos entrega.

Orlando de Souza
Ex-diretor de operações

A ACCOR sempre foi uma empresa de vanguarda no setor da hotelaria. É bom lembrarmos que a origem da ACCOR foi com um produto conceitualmente desenvolvido e implementado – o Novotel. Um hotel pensado para atender, na França, os viajantes a negócios e, portanto, tudo foi definido com esse propósito.
A localização, o produto, o tamanho e a distribuição dos espaços nos quartos (todos padronizados); a oferta de alimentos e bebidas, a disposição e o tamanho dos espaços de reuniões, etc. – não se tratou apenas da construção de um hotel, mas do desenvolvimento de um conceito de hotelaria.
Não parou por aí. Tomou ainda a frente, ao conceber, desenvolver e implementar os conceitos de hotéis super econômicos como os Formula 1 e Etap, depois o conceito de hotéis econômicos com o ibis, entre outros.
A ACCOR trouxe para o país, mesmo sob a desconfiança dos experts em hotelaria naquele momento, os produtos super econômicos, como os Formule 1, depois os produtos econômicos ibis, ibis style e ibis budget.
Ou seja, a ACCOR nunca se limitou a ser apenas uma operadora – administradora hoteleira, mas sim uma empresa que estuda e desenvolve o setor de hospedagem trazendo produtos, design, tecnologia, conceitos, formação de mão de obra (lembremo-nos da Academia Accor).
A hotelaria no Brasil pode ser dividida em dois períodos: “Antes e depois da chegada da ACCOR”
Muito me orgulho de ter feito parte do sucesso desse grupo, em nosso país.
Testimonios
2020-11-11T17:11:15-03:00
A ACCOR sempre foi uma empresa de vanguarda no setor da hotelaria. É bom lembrarmos que a origem da ACCOR foi com um produto conceitualmente desenvolvido e implementado – o Novotel. Um hotel pensado para atender, na França, os viajantes a negócios e, portanto, tudo foi definido com esse propósito. A localização, o produto, o tamanho e a distribuição dos espaços nos quartos (todos padronizados); a oferta de alimentos e bebidas, a disposição e o tamanho dos espaços de reuniões, etc. – não se tratou apenas da construção de um hotel, mas do desenvolvimento de um conceito de hotelaria. Não parou por aí. Tomou ainda a frente, ao conceber, desenvolver e implementar os conceitos de hotéis super econômicos como os Formula 1 e Etap, depois o conceito de hotéis econômicos com o ibis, entre outros. A ACCOR trouxe para o país, mesmo sob a desconfiança dos experts em hotelaria naquele momento, os produtos super econômicos, como os Formule 1, depois os produtos econômicos ibis, ibis style e ibis budget. Ou seja, a ACCOR nunca se limitou a ser apenas uma operadora – administradora hoteleira, mas sim uma empresa que estuda e desenvolve o setor de hospedagem trazendo produtos, design, tecnologia, conceitos, formação de mão de obra (lembremo-nos da Academia Accor). A hotelaria no Brasil pode ser dividida em dois períodos: “Antes e depois da chegada da ACCOR” Muito me orgulho de ter feito parte do sucesso desse grupo, em nosso país.

Odair Roque
Ex-Diretor de Implantação ACCOR

“A ACCOR é uma grande escola. Para continuar sendo líder, a empresa precisa trabalhar cada vez mais, sempre inovando e buscando por alternativas”, declara Odair Roque, ex-Diretor de Implantação ACCOR nos anos 1970, junto com Jean Larcher, cuidou diretamente da implantação da Novotel Hotelaria e Turismo (NHT) no Brasil.
Dessa época, destaca a “onda” de inauguração das nove unidades Novotel (Morumbi, São José dos Campos, Manaus, Curitiba, Limeira, Campinas, Vitória, Belém e Uberaba). “Quando o Novotel São Paulo Morumbi estava sendo construído, tudo era novo. O projeto piloto era algo espetacular, estávamos descobrindo algo que pouca gente conhecia. A hotelaria no Brasil era incipiente, não existia know-how hoteleiro. Grande parte das empresas que vieram trabalhar para a ACCOR  nesse projeto não tinham conhecimento, então tivemos a oportunidade de formar muitas pessoas”, recorda.
Odair destaca a importância da Académie ACCOR para a formação dos colaboradores. “Com os treinamentos e cursos realizados pela Académie, a ACCOR passou a contar com mão de obra especializada. Os colaboradores precisam se sentir envolvidos e engajados para continuar fazendo da empresa o sucesso que ela é”, declara.
Testimonios
2020-11-11T17:15:06-03:00
“A ACCOR é uma grande escola. Para continuar sendo líder, a empresa precisa trabalhar cada vez mais, sempre inovando e buscando por alternativas”, declara Odair Roque, ex-Diretor de Implantação ACCOR nos anos 1970, junto com Jean Larcher, cuidou diretamente da implantação da Novotel Hotelaria e Turismo (NHT) no Brasil. Dessa época, destaca a “onda” de inauguração das nove unidades Novotel (Morumbi, São José dos Campos, Manaus, Curitiba, Limeira, Campinas, Vitória, Belém e Uberaba). “Quando o Novotel São Paulo Morumbi estava sendo construído, tudo era novo. O projeto piloto era algo espetacular, estávamos descobrindo algo que pouca gente conhecia. A hotelaria no Brasil era incipiente, não existia know-how hoteleiro. Grande parte das empresas que vieram trabalhar para a ACCOR  nesse projeto não tinham conhecimento, então tivemos a oportunidade de formar muitas pessoas”, recorda. Odair destaca a importância da Académie ACCOR para a formação dos colaboradores. “Com os treinamentos e cursos realizados pela Académie, a ACCOR passou a contar com mão de obra especializada. Os colaboradores precisam se sentir envolvidos e engajados para continuar fazendo da empresa o sucesso que ela é”, declara.

Patrick Mendes
CEO da ACCOR para a América do Sul

A primeira coisa que mudou nesses últimos cinco anos foi o briefing (instruções) de Paris. Éramos conhecidos como uma empresa forte no Brasil, operando hotéis como Ibis e Mercure. Nesses cinco anos, aconteceram muitas mudanças. As três mais significativas foram: aproximação aos hispânicos; mudança na percepção de novos ativos e ampliação da visibilidade no marketing para sermos mais latos.
Na mudança de briefing, saímos um pouco do Brasil e fomos para a América Latina. Cito o exemplo do Chile, que alimenta o mercado brasileiro e vice-versa. Então, crescer entre os hispânicos foi uma mudança de percepção, de visão de nossos ativos para um segmento hoteleiro muito mais abrangente, que inclui os nichos Luxury e Life Style.
A proposta foi sair do tradicional, do padronizado. E assim, iniciamos a aquisição de outros hotéis e novos contratos com o turismo; incluindo pousadas. A terceira mudança foi a nossa entrada nos conceitos de bares e restaurantes. Começamos a apoiar eventos artísticos e esportivos, como futebol, rugby, tênis e corridas. Alcançamos uma visibilidade de marketing mais abrangente e fortalecemos a presença no mercado por meio da comunicação com jornalistas.
Foi uma estratégia bem definida para os países onde operamos. Assumimos o protagonismo, pois queremos ser um modelo no mercado. Nesses cinco anos, tivemos abundância em aquisições. Inauguramos de 40 a 50 hotéis por ano. Em 2018, foram 54 novos hotéis. E neste ano serão ouros 24.
Testimonios
2020-11-11T17:10:23-03:00
A primeira coisa que mudou nesses últimos cinco anos foi o briefing (instruções) de Paris. Éramos conhecidos como uma empresa forte no Brasil, operando hotéis como Ibis e Mercure. Nesses cinco anos, aconteceram muitas mudanças. As três mais significativas foram: aproximação aos hispânicos; mudança na percepção de novos ativos e ampliação da visibilidade no marketing para sermos mais latos. Na mudança de briefing, saímos um pouco do Brasil e fomos para a América Latina. Cito o exemplo do Chile, que alimenta o mercado brasileiro e vice-versa. Então, crescer entre os hispânicos foi uma mudança de percepção, de visão de nossos ativos para um segmento hoteleiro muito mais abrangente, que inclui os nichos Luxury e Life Style. A proposta foi sair do tradicional, do padronizado. E assim, iniciamos a aquisição de outros hotéis e novos contratos com o turismo; incluindo pousadas. A terceira mudança foi a nossa entrada nos conceitos de bares e restaurantes. Começamos a apoiar eventos artísticos e esportivos, como futebol, rugby, tênis e corridas. Alcançamos uma visibilidade de marketing mais abrangente e fortalecemos a presença no mercado por meio da comunicação com jornalistas. Foi uma estratégia bem definida para os países onde operamos. Assumimos o protagonismo, pois queremos ser um modelo no mercado. Nesses cinco anos, tivemos abundância em aquisições. Inauguramos de 40 a 50 hotéis por ano. Em 2018, foram 54 novos hotéis. E neste ano serão ouros 24.

Sergio Teves
Ex-Gerente do Departamento Jurídico ACCOR

Sergio Teves acompanhou a trajetória da companhia desde o início. Para ele, que trabalhou no Departamento Jurídico, o caminho de sucesso da Accor se deve ao espírito de liderança, à força e à raça dos colaboradores que ajudam a empresa a construir sua história.
Teves participou diretamente das negociações e trâmites que levaram à assinatura da primeira unidade da Accor no Brasil – o Novotel São Paulo Morumbi. Dessa época, tem boas recordações. A partir do lançamento dessa unidade, ele conta que a Accor inaugurou outros hotéis da marca Novotel em localidades diferentes, geralmente próximos a estradas – seguindo um formato de sucesso no exterior.
Sergio não mede elogios para Jean Larcher, o fundador da Accor no País que, apesar das dificuldades, conseguiu construir hotéis em um período de instabilidade econômica. “Ele é uma pessoa brilhante, com uma inteligência fantástica. Foi ele quem teve a ideia de transformar em flats os empreendimentos que as construtoras não conseguiram vender e estavam parados. Disso, surgiu o slogan da rede Parthenon: ‘Sua casa fora de casa’, pois os flats foram transformados em casas, moradias e habitações para atender às necessidades dos hóspedes.”
Para ele, a AccorHotels faz sucesso, também, porque valoriza as pessoas. “Essa é uma das grandes vantagens da empresa e algo que nunca irei esquecer.”
Testimonios
2020-11-11T17:16:47-03:00
Sergio Teves acompanhou a trajetória da companhia desde o início. Para ele, que trabalhou no Departamento Jurídico, o caminho de sucesso da Accor se deve ao espírito de liderança, à força e à raça dos colaboradores que ajudam a empresa a construir sua história. Teves participou diretamente das negociações e trâmites que levaram à assinatura da primeira unidade da Accor no Brasil – o Novotel São Paulo Morumbi. Dessa época, tem boas recordações. A partir do lançamento dessa unidade, ele conta que a Accor inaugurou outros hotéis da marca Novotel em localidades diferentes, geralmente próximos a estradas – seguindo um formato de sucesso no exterior. Sergio não mede elogios para Jean Larcher, o fundador da Accor no País que, apesar das dificuldades, conseguiu construir hotéis em um período de instabilidade econômica. “Ele é uma pessoa brilhante, com uma inteligência fantástica. Foi ele quem teve a ideia de transformar em flats os empreendimentos que as construtoras não conseguiram vender e estavam parados. Disso, surgiu o slogan da rede Parthenon: ‘Sua casa fora de casa’, pois os flats foram transformados em casas, moradias e habitações para atender às necessidades dos hóspedes.” Para ele, a AccorHotels faz sucesso, também, porque valoriza as pessoas. “Essa é uma das grandes vantagens da empresa e algo que nunca irei esquecer.”

Toni Sando
Ex-diretor de Comunicação da Accor Hotels

Quando fui convidado para trabalhar na Hotelaria Accor Brasil, em 1998, não tinha menor ideia de como um novo desafio profissional iria me proporcionar experiências tão gratificantes. Trabalhava no mercado financeiro há mais de 20 anos e a única coisa que entendia de hotel, era onde ficava, quanto custava e onde ligava o chuveiro no quente.
O recém-contratado na ACCOR, Paulo Salvador, diretor de marketing e vendas me convidou para um café no Novotel Ibirapuera e nossa conversa terminou num almoço no hotel Sofitel ao lado. Durante a sobremesa, Paulo me perguntou se eu conseguia diferenciar uma marca de outra. Ali começou, basicamente, meu interesse sobre marcas e produtos no mercado hoteleiro.
Trabalhei na Accor Hotels, nome da época de 1998 a 2005, até aceitar o convite do Orlando de Souza, recém-eleito presidente da diretoria executiva da Fundação 25 de Janeiro – São Paulo Convention & Visitors Bureau, para assumir a superintendência da entidade.
Marcas mais admiradas
Um dos nossos desafios era acompanhar o ranking das marcas mais admiradas do Instituto Intersince da Revista Carta Capital, para ver nossa posição. Uma de nossas metas era ser reconhecidos no mercado como hotel Ibis, sinônimo de categoria econômica. E conseguimos atingir essa meta com muita comemoração.
Testimonios
2020-11-11T17:09:28-03:00
Quando fui convidado para trabalhar na Hotelaria Accor Brasil, em 1998, não tinha menor ideia de como um novo desafio profissional iria me proporcionar experiências tão gratificantes. Trabalhava no mercado financeiro há mais de 20 anos e a única coisa que entendia de hotel, era onde ficava, quanto custava e onde ligava o chuveiro no quente. O recém-contratado na ACCOR, Paulo Salvador, diretor de marketing e vendas me convidou para um café no Novotel Ibirapuera e nossa conversa terminou num almoço no hotel Sofitel ao lado. Durante a sobremesa, Paulo me perguntou se eu conseguia diferenciar uma marca de outra. Ali começou, basicamente, meu interesse sobre marcas e produtos no mercado hoteleiro. Trabalhei na Accor Hotels, nome da época de 1998 a 2005, até aceitar o convite do Orlando de Souza, recém-eleito presidente da diretoria executiva da Fundação 25 de Janeiro – São Paulo Convention & Visitors Bureau, para assumir a superintendência da entidade. Marcas mais admiradas Um dos nossos desafios era acompanhar o ranking das marcas mais admiradas do Instituto Intersince da Revista Carta Capital, para ver nossa posição. Uma de nossas metas era ser reconhecidos no mercado como hotel Ibis, sinônimo de categoria econômica. E conseguimos atingir essa meta com muita comemoração.

Aristides de la Plata Cury
Presidente do SKAL SP

“Cada vez que a ACCOR abre um hotel em uma cidade secundária ou terciária, o patamar de serviços de hotelaria se eleva, estimulando a concorrência e aumentando a qualidade dos serviços hoteleiros”, declara Aristides de la Plata Cury, ao falar sobre a importância do Grupo para fazer girar a economia do País. “A ACCOR aposta no desenvolvimento turístico do Brasil e, por isso, é elogiada por muitos stakeholders.”
Aristides é presidente da Skal Brasil, associação internacional voltada para profissionais de turismo, com vários comitês internacionais em diversos países, que promove relacionamento entre os associados. Em São Paulo, foi criada em 1956 com a participação de 50 membros ligados à hotelaria e ao turismo. Em 2014, a associação prestou uma homenagem a Roland de Bonadona, CEO da ACCOR Américas & Caribe.
Segundo o presidente da Skal, a expansão da ACCOR para novas fronteiras gera empregos, valor e desenvolve a atividade turística. O executivo acredita que, no setor de turismo, as pessoas devem sempre trabalhar felizes, e que isso se reflete no fato de a empresa estar sempre na lista das melhores do GPTW. “Daqui a 10 anos, a ACCOR terá muito mais hotéis e bandeiras. A segmentação das marcas é uma estratégia inteligente”, finaliza.
Testimonios
2020-11-11T17:15:31-03:00
“Cada vez que a ACCOR abre um hotel em uma cidade secundária ou terciária, o patamar de serviços de hotelaria se eleva, estimulando a concorrência e aumentando a qualidade dos serviços hoteleiros”, declara Aristides de la Plata Cury, ao falar sobre a importância do Grupo para fazer girar a economia do País. “A ACCOR aposta no desenvolvimento turístico do Brasil e, por isso, é elogiada por muitos stakeholders.” Aristides é presidente da Skal Brasil, associação internacional voltada para profissionais de turismo, com vários comitês internacionais em diversos países, que promove relacionamento entre os associados. Em São Paulo, foi criada em 1956 com a participação de 50 membros ligados à hotelaria e ao turismo. Em 2014, a associação prestou uma homenagem a Roland de Bonadona, CEO da ACCOR Américas & Caribe. Segundo o presidente da Skal, a expansão da ACCOR para novas fronteiras gera empregos, valor e desenvolve a atividade turística. O executivo acredita que, no setor de turismo, as pessoas devem sempre trabalhar felizes, e que isso se reflete no fato de a empresa estar sempre na lista das melhores do GPTW. “Daqui a 10 anos, a ACCOR terá muito mais hotéis e bandeiras. A segmentação das marcas é uma estratégia inteligente”, finaliza.

Edgar Oliveira
Jornalista e CEO da Revista Hotéis

Accor, uma rede hoteleira apta para aceitar grandes desafios e transformá-los em conquistas.
Quando o executivo francês Roland de Bonadona chegou ao Brasil em 1990, com as missões de implantar a marca Sofitel na sequência da fusão com a Rede Quatro Rodas; e de assumir a área de desenvolvimento do braço hoteleiro do Grupo Accor, ele não esperava encontrar uma situação inusitada. Já na chegada, ficou sabendo no aeroporto que o Plano Collor estava confiscando o dinheiro de todos os brasileiros depositado em todas as contas bancárias do País, tanto de pessoas físicas como jurídicas. Não estivesse bem focado nesse desafio, talvez Bonadona nem tivesse saído do aeroporto. Teria retornado à França e deixado a empresa fundada no Brasil em 1975 por Jean Larcher, com 20 hotéis sob as marcas Novotel & Parthenon, que era o embrião da Accor
Como bom francês, acostumado a frequentes manifestações de rua em seu país por muito menos do que um confisco geral dos ativos financeiros da população, ele tentava entender a docilidade surpreendente do povo brasileiro. E convivia com as transformações profundas e abruptas por que passava o Brasil, que mesmo de contas bancárias vazias, continuou a funcionar e não parou. Isso o fez compreender que brasileiro não desiste nunca. E também motivou Bonadona a enfrentar esse desafio inicial, assim como os dois planos econômicos (Bresser e Cruzado) e a profunda recessão que os acompanhou.
Com estratégias e ações bem planejadas e estruturadas, Bonadona começou a trazer outras marcas do portfólio da Accor no Brasil como ibis, Grand Mercure e Mercure, que acabou absorvendo as unidades da Parthenon, marca da Accor até então existente somente no Brasil. Com isso, conquistou a confiança do mercado, principalmente dos investidores. Em 1994, Bonadona assumiu a direção da administradora e sob sua impulsão e da equipe, a Accor chegou rapidamente à liderança no Brasil. Projetou ter 500 unidades de diversas bandeiras na América do Sul, até 2020.
Hoje, sob o comando do jovem, mas experiente, Patrick Mendes, a Accor consolida ainda mais presença no Brasil e já conseguiu atingir a meta de 500 unidades na América do Sul, levando em consideração os hotéis em operação, nos contratos assinados e pipeline. E como a Accor se desfez de grande parte de seus ativos, ganhou fluxo de caixa para ir às compras e adquiriu, nos últimos anos, várias bandeiras padrão luxo ou lifestile. Começaram a chegar ao Brasil Mama Shelter, MGallery e, mais recentemente, o Fairmont. E em breve, chegará o Jo & Joe.
De olho nas conversões de hotéis independentes bem posicionados, mas que pecam por deficiência dos canais de distribuição, a Accor implantou com sucesso a bandeira ibis Styles que, com certeza, deverá crescer muito nos próximos anos.  Além de expandir seu portfólio, a Accor tem uma preocupação grande na conservação e manutenção de suas propriedades. Pela sustentabilidade, investe em hortas em algumas unidades, promove a economia de água, energia elétrica e coíbe o desperdício de alimentos. Por isso, a Accor conquista cada vez mais seu espaço como a maior administradora hoteleira na América do Sul.
Testimonios
2020-11-11T17:09:10-03:00
Accor, uma rede hoteleira apta para aceitar grandes desafios e transformá-los em conquistas. Quando o executivo francês Roland de Bonadona chegou ao Brasil em 1990, com as missões de implantar a marca Sofitel na sequência da fusão com a Rede Quatro Rodas; e de assumir a área de desenvolvimento do braço hoteleiro do Grupo Accor, ele não esperava encontrar uma situação inusitada. Já na chegada, ficou sabendo no aeroporto que o Plano Collor estava confiscando o dinheiro de todos os brasileiros depositado em todas as contas bancárias do País, tanto de pessoas físicas como jurídicas. Não estivesse bem focado nesse desafio, talvez Bonadona nem tivesse saído do aeroporto. Teria retornado à França e deixado a empresa fundada no Brasil em 1975 por Jean Larcher, com 20 hotéis sob as marcas Novotel & Parthenon, que era o embrião da Accor Como bom francês, acostumado a frequentes manifestações de rua em seu país por muito menos do que um confisco geral dos ativos financeiros da população, ele tentava entender a docilidade surpreendente do povo brasileiro. E convivia com as transformações profundas e abruptas por que passava o Brasil, que mesmo de contas bancárias vazias, continuou a funcionar e não parou. Isso o fez compreender que brasileiro não desiste nunca. E também motivou Bonadona a enfrentar esse desafio inicial, assim como os dois planos econômicos (Bresser e Cruzado) e a profunda recessão que os acompanhou. Com estratégias e ações bem planejadas e estruturadas, Bonadona começou a trazer outras marcas do portfólio da Accor no Brasil como ibis, Grand Mercure e Mercure, que acabou absorvendo as unidades da Parthenon, marca da Accor até então existente somente no Brasil. Com isso, conquistou a confiança do mercado, principalmente dos investidores. Em 1994, Bonadona assumiu a direção da administradora e sob sua impulsão e da equipe, a Accor...

Paulo Atzingen
Jornalista e editor do DIÁRIO DO TURISMO

A inquietação da indústria hoteleira se manifesta quando a rede ACCOR, representada por sua diretoria e colaboradores, realiza um encontro com jornalistas. Nessas datas, ela apresenta uma baciada de novidades com realizações já de pé e projetos a serem executados. São muitas informações que se acumulam ano a ano e que marcam a trajetória desta empresa que tem berço na França, mas por sua capilaridade e sintonia com as mudanças do mundo, transforma-se em um bloco multicultural e multinacional.
Os novos conceitos propostos pela rede Accor mandaram por terra os ambientes tristes e quadrados, pensados e construídos de acordo com a lógica de quem os projetou. O grupo hoteleiro ganhou os holofotes no Brasil e no mundo porque trouxe novas cores a seus hotéis e bandeiras, oferecendo ambientes e arquiteturas funcionais que se ajustam a um mundo onde raças, religiões, nacionalidades e opções sexuais se entrelaçam a todo momento, principalmente nos lobbys e nos restaurantes dos hotéis. E também nos quartos.
Embora alguns dirigentes no Brasil sejam naturais da França e ainda falem com aquele sotaque inconfundível, a AccorHotels tem todas as características de empresa de vanguarda, plurinacional e com um posicionamento transparente junto aos seus acionistas, funcionários e público consumidor.
Na última apresentação de seus números totais para a América do Sul, em São Paulo, foi possível constatar – e seus dirigentes transparecem isso – que mais que sucesso econômico e rentabilidade, o grupo é cuidadoso com o processo de fazer hotelaria e administrar hotéis,. Isto, muito mais do que implantar e plantar hotéis.
O CEO na América do Sul, Patrick Mendes, trouxe na ponta da língua os quatro pilares estratégicos da rede para 2020: valorização dos colaboradores, paixão pelo cliente, plataforma de distribuição e melhor relação com o investidor. Circulo virtuoso? Mais que isso, universo em expansão.
Testimonios
2020-11-11T17:09:54-03:00
A inquietação da indústria hoteleira se manifesta quando a rede ACCOR, representada por sua diretoria e colaboradores, realiza um encontro com jornalistas. Nessas datas, ela apresenta uma baciada de novidades com realizações já de pé e projetos a serem executados. São muitas informações que se acumulam ano a ano e que marcam a trajetória desta empresa que tem berço na França, mas por sua capilaridade e sintonia com as mudanças do mundo, transforma-se em um bloco multicultural e multinacional. Os novos conceitos propostos pela rede Accor mandaram por terra os ambientes tristes e quadrados, pensados e construídos de acordo com a lógica de quem os projetou. O grupo hoteleiro ganhou os holofotes no Brasil e no mundo porque trouxe novas cores a seus hotéis e bandeiras, oferecendo ambientes e arquiteturas funcionais que se ajustam a um mundo onde raças, religiões, nacionalidades e opções sexuais se entrelaçam a todo momento, principalmente nos lobbys e nos restaurantes dos hotéis. E também nos quartos. Embora alguns dirigentes no Brasil sejam naturais da França e ainda falem com aquele sotaque inconfundível, a AccorHotels tem todas as características de empresa de vanguarda, plurinacional e com um posicionamento transparente junto aos seus acionistas, funcionários e público consumidor. Na última apresentação de seus números totais para a América do Sul, em São Paulo, foi possível constatar – e seus dirigentes transparecem isso – que mais que sucesso econômico e rentabilidade, o grupo é cuidadoso com o processo de fazer hotelaria e administrar hotéis,. Isto, muito mais do que implantar e plantar hotéis. O CEO na América do Sul, Patrick Mendes, trouxe na ponta da língua os quatro pilares estratégicos da rede para 2020: valorização dos colaboradores, paixão pelo cliente, plataforma de distribuição e melhor relação com o investidor. Circulo virtuoso? Mais que isso, universo em expansão.

Paulo Miranda
Publisher da revista Brasil Travel News

De acordo com Paulo Miranda, fundador e jornalista do Brasil Travel News – publicação que há mais de 30 anos dissemina informações sobre o setor de turismo em todo o mundo –, a ACCOR sempre acreditou e investiu muito no Brasil. “A empresa sempre foi muito ligada ao trade e ao setor hoteleiro”, comenta.
Ele recorda que a parceria entre a empresa e o Grupo Travel News é de longa data. “Acompanho bem a ACCOR, desde o início quando foram abertas as primeiras unidades Novotel. A empresa cresceu e se tornou uma grande marca brasileira, porque sempre acreditou e investiu no mercado nacional”, afirma.
Testimonios
2020-11-11T17:12:24-03:00
De acordo com Paulo Miranda, fundador e jornalista do Brasil Travel News – publicação que há mais de 30 anos dissemina informações sobre o setor de turismo em todo o mundo –, a ACCOR sempre acreditou e investiu muito no Brasil. “A empresa sempre foi muito ligada ao trade e ao setor hoteleiro”, comenta. Ele recorda que a parceria entre a empresa e o Grupo Travel News é de longa data. “Acompanho bem a ACCOR, desde o início quando foram abertas as primeiras unidades Novotel. A empresa cresceu e se tornou uma grande marca brasileira, porque sempre acreditou e investiu no mercado nacional”, afirma.

Peter Kutuchian
Fundador e CEO do Hotelier News

Quando pensamos em uma rede hoteleira é imprescindível lembrar da Accor. Operando há 42 anos no Brasil, a empresa detém o maior número de empreendimentos no país. Claro que esse índice é muito significativo. Além de estar atrelado às questões de performance, empregabilidade direta e indireta, a Accor, ao meu ver, tem um papel muito mais importante na nossa indústria hoteleira. E, porque não dizer, na hotelaria mundial.
Assim como na Fórmula 1, onde a indústria automotiva espelha a tecnologia aplicada nos automóveis que estão nas ruas, a Accor é incansável quando o assunto desponta para a inovação. Foi ela quem desenvolveu no Brasil o conceito dos flats com sua marca Parthenon. Depois veio o Formule 1, a primeira bandeira de hotéis super econômicos, que hoje são referência aos hoteleiros e donos de hotéis.
No âmbito internacional, a expansão da Accor, com a compra de diversas marcas hoteleiras, de serviços e tecnologia, levou a rede francesa a outros patamares, alcançando posições no topo da lista das maiores redes mundiais.
De alguns anos para cá, a Accor levantou ainda mais outra bandeira. Começou a investir na gastronomia oferecida em seus hotéis midscale e econômicos, algo que já fazia com maestria em seus empreendimentos de luxo. Entendeu que a comida é parte integral da receita em qualquer meio de hospedagem. Em algumas de suas unidades, os restaurantes são independentes - ou seja, são negócios próprios. E o melhor, dão lucro, em alguns casos quase equivalentes aos ganhos oriundos apenas da hospedagem.
Sem dúvida, a Accor é líder também nas questões sociais, Preza o equilíbrio social, o bem estar de seus colaboradores e é engajada em ações que mostram como devemos agir neste século 21.
Como ex-profissional da hotelaria, posso afirmar de coração: MerciAccor, d'être ici!
Testimonios
2020-11-11T17:08:51-03:00
Quando pensamos em uma rede hoteleira é imprescindível lembrar da Accor. Operando há 42 anos no Brasil, a empresa detém o maior número de empreendimentos no país. Claro que esse índice é muito significativo. Além de estar atrelado às questões de performance, empregabilidade direta e indireta, a Accor, ao meu ver, tem um papel muito mais importante na nossa indústria hoteleira. E, porque não dizer, na hotelaria mundial. Assim como na Fórmula 1, onde a indústria automotiva espelha a tecnologia aplicada nos automóveis que estão nas ruas, a Accor é incansável quando o assunto desponta para a inovação. Foi ela quem desenvolveu no Brasil o conceito dos flats com sua marca Parthenon. Depois veio o Formule 1, a primeira bandeira de hotéis super econômicos, que hoje são referência aos hoteleiros e donos de hotéis. No âmbito internacional, a expansão da Accor, com a compra de diversas marcas hoteleiras, de serviços e tecnologia, levou a rede francesa a outros patamares, alcançando posições no topo da lista das maiores redes mundiais. De alguns anos para cá, a Accor levantou ainda mais outra bandeira. Começou a investir na gastronomia oferecida em seus hotéis midscale e econômicos, algo que já fazia com maestria em seus empreendimentos de luxo. Entendeu que a comida é parte integral da receita em qualquer meio de hospedagem. Em algumas de suas unidades, os restaurantes são independentes - ou seja, são negócios próprios. E o melhor, dão lucro, em alguns casos quase equivalentes aos ganhos oriundos apenas da hospedagem. Sem dúvida, a Accor é líder também nas questões sociais, Preza o equilíbrio social, o bem estar de seus colaboradores e é engajada em ações que mostram como devemos agir neste século 21. Como ex-profissional da hotelaria, posso afirmar de coração: Merci, Accor, d'être ici!
0
0
Testimonios

Aurélio Flavio Machado França
Ex-Colaborador da área de Desenvolvimento de Novos Negócios da ACCOR

A ACCOR possuía 19 unidades da rede Parthenon, e estava começando a se consolidar no mercado, quando Aurélio começou a trabalhar na área de Desenvolvimento de Novos Negócios da empresa, em 1988. Ele comenta que entre os anos de 1996 e 1999, na gestão de Roland de Bonadona, a rede Parthenon cresceu rapidamente “Ele é um executivo com uma visão muito boa de negócio. Assinamos 83 novos contratos nesse período. As empresas queriam lançar os apart-hotéis e a ACCOR possuía a marca, que era forte. E isso tornava o desenvolvimento fácil. Chegamos a abrir uma unidade voltada para o público da terceira idade, em Curitiba, e outra na avenida Paulista”, comenta.
Após esse período de ascensão, os flats foram perdendo força no País e, por conta disso, unidades da rede foram convertidas para hotéis da marca Mercure. “O primeiro deles foi um hotel em Guarulhos, com aproximadamente 330 apartamentos”.
Atualmente, a ACCOR é motivo de orgulho para o executivo. “Fico muito contente de ver que a empresa está se expandindo. Já trabalhei em outras grandes companhias, mas vejo que a ACCOR é uma das melhores para se trabalhar no País. Ela dá liberdade para o colaborador se desenvolver e trazer resultados”, declara.
Testimonios
2020-11-11T17:14:34-03:00
A ACCOR possuía 19 unidades da rede Parthenon, e estava começando a se consolidar no mercado, quando Aurélio começou a trabalhar na área de Desenvolvimento de Novos Negócios da empresa, em 1988. Ele comenta que entre os anos de 1996 e 1999, na gestão de Roland de Bonadona, a rede Parthenon cresceu rapidamente “Ele é um executivo com uma visão muito boa de negócio. Assinamos 83 novos contratos nesse período. As empresas queriam lançar os apart-hotéis e a ACCOR possuía a marca, que era forte. E isso tornava o desenvolvimento fácil. Chegamos a abrir uma unidade voltada para o público da terceira idade, em Curitiba, e outra na avenida Paulista”, comenta. Após esse período de ascensão, os flats foram perdendo força no País e, por conta disso, unidades da rede foram convertidas para hotéis da marca Mercure. “O primeiro deles foi um hotel em Guarulhos, com aproximadamente 330 apartamentos”. Atualmente, a ACCOR é motivo de orgulho para o executivo. “Fico muito contente de ver que a empresa está se expandindo. Já trabalhei em outras grandes companhias, mas vejo que a ACCOR é uma das melhores para se trabalhar no País. Ela dá liberdade para o colaborador se desenvolver e trazer resultados”, declara.

Firmin António
Fundador da Ticket Restaurante no Brasil

O executivo chegou ao Brasil em 1976 para lançar os serviços da Ticket Restaurante. Já instalada no País, a empresa foi uma das que investiram no lançamento da ACCOR no Brasil, na época Novotel Hotelaria e Turismo (NHT), apostando na implantação do Novotel São Paulo Morumbi – considerado um novo conceito em hotel. “Entre os anos de 1986 e 1995, fomos em busca de diversificações para o nosso negócio. Foi nesse período que investimos na rede Parthenon, cujo modelo focado em apart-hotéis impulsionou os negócios da companhia – uma ideia genial de Jean Larcher –, e na compra de hotéis da rede 4 Rodas na região Nordeste, permitindo a chegada da rede Sofitel ao Brasil”, aponta.
De acordo com Firmin, a criação da Académie ACCOR, a primeira universidade corporativa do Brasil, foi um dos trunfos mais poderosos da empresa para alavancar um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento humano da companhia: a formação profissional e o desenvolvimento da cultura empresarial. Entre as iniciativas que realizou para transformar a ACCOR no País, Firmin cita o Livro Amarelo, que contemplava a visão e os objetivos da empresa. “As palavras de ordem eram: pensar grande, ter bases sólidas, se voltar para o cliente, ser moderna e flexível e viver em revolução permanente”.
Entre os anos de 1996 e 2005, a ACCOR já contava com 30 mil colaboradores. “Foi um período de maturidade e de força na organização. A empresa era líder absoluta na América Latina, com 140 hotéis, 25 mil quartos e com novas unidades sendo criadas. Nessa época, conquistamos o Sofitel Rio de Janeiro Copacabana e criamos o projeto de empresa para a ACCOR, a fim de assegurar a perenidade da organização por meio de uma visão de futuro arrojada, baseada em três grandes pilares: People, Service e Profit”. Nessa década, a força de cultura do grupo foi o seu maior diferencial competitivo. Tanto que em 1997 a empresa comemorou a conquista de seu primeiro prêmio GPTW.
“Torço pelo futuro das raízes que foram plantadas no passado e que viraram árvores robustas, com jardineiros profissionais, que são os colaboradores. Há muito ainda o que realizar”, conclui.
Testimonios
2020-11-11T17:16:05-03:00
O executivo chegou ao Brasil em 1976 para lançar os serviços da Ticket Restaurante. Já instalada no País, a empresa foi uma das que investiram no lançamento da ACCOR no Brasil, na época Novotel Hotelaria e Turismo (NHT), apostando na implantação do Novotel São Paulo Morumbi – considerado um novo conceito em hotel. “Entre os anos de 1986 e 1995, fomos em busca de diversificações para o nosso negócio. Foi nesse período que investimos na rede Parthenon, cujo modelo focado em apart-hotéis impulsionou os negócios da companhia – uma ideia genial de Jean Larcher –, e na compra de hotéis da rede 4 Rodas na região Nordeste, permitindo a chegada da rede Sofitel ao Brasil”, aponta. De acordo com Firmin, a criação da Académie ACCOR, a primeira universidade corporativa do Brasil, foi um dos trunfos mais poderosos da empresa para alavancar um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento humano da companhia: a formação profissional e o desenvolvimento da cultura empresarial. Entre as iniciativas que realizou para transformar a ACCOR no País, Firmin cita o Livro Amarelo, que contemplava a visão e os objetivos da empresa. “As palavras de ordem eram: pensar grande, ter bases sólidas, se voltar para o cliente, ser moderna e flexível e viver em revolução permanente”. Entre os anos de 1996 e 2005, a ACCOR já contava com 30 mil colaboradores. “Foi um período de maturidade e de força na organização. A empresa era líder absoluta na América Latina, com 140 hotéis, 25 mil quartos e com novas unidades sendo criadas. Nessa época, conquistamos o Sofitel Rio de Janeiro Copacabana e criamos o projeto de empresa para a ACCOR, a fim de assegurar a perenidade da organização por meio de uma visão de futuro arrojada, baseada em três grandes pilares: People, Service e Profit”. Nessa década,...

Ivan Gouvea

Há mais de duas décadas trabalhando como barman no bar do Novotel São José dos Campos, Ivan é um colaborador que tem história para contar. Ele ingressou na unidade como garçom e, depois de um ano de trabalho, conquistou a vaga de barman.
Segundo Ivan, o Novotel São José dos Campos se modernizou bastante ao longo do tempo. “A principal diferença que noto desde quando comecei a trabalhar aqui é a informatização dos trabalhos. Hoje em dia, tudo é resolvido por e-mail, pedidos no bar são feitos por computador, tudo é muito mais prático.”
Ivan considera a ACCOR uma empresa muito boa, especialmente para quem está começando a carreira. Ele conta que acompanhou o desenvolvimento de muitos colaboradores que, ao longo dos anos, se tornaram Gerentes e Chefes de Departamento. Para os próximos 10 anos, deseja que a ACCOR  cresça cada vez mais e continue ampliando horizontes. “Que todos continuem a realizar um bom trabalho, para que a ACCOR se mantenha no topo”, finaliza.
Testimonios
2020-11-11T17:13:47-03:00
Há mais de duas décadas trabalhando como barman no bar do Novotel São José dos Campos, Ivan é um colaborador que tem história para contar. Ele ingressou na unidade como garçom e, depois de um ano de trabalho, conquistou a vaga de barman. Segundo Ivan, o Novotel São José dos Campos se modernizou bastante ao longo do tempo. “A principal diferença que noto desde quando comecei a trabalhar aqui é a informatização dos trabalhos. Hoje em dia, tudo é resolvido por e-mail, pedidos no bar são feitos por computador, tudo é muito mais prático.” Ivan considera a ACCOR uma empresa muito boa, especialmente para quem está começando a carreira. Ele conta que acompanhou o desenvolvimento de muitos colaboradores que, ao longo dos anos, se tornaram Gerentes e Chefes de Departamento. Para os próximos 10 anos, deseja que a ACCOR  cresça cada vez mais e continue ampliando horizontes. “Que todos continuem a realizar um bom trabalho, para que a ACCOR se mantenha no topo”, finaliza.

Jacques Métadier
Ex-Diretor da Académie Accor

“Quando comecei a trabalhar aqui, o Grupo era um grande conglomerado, e hoje a ACCOR é uma empresa pura, focada exclusivamente no mundo da hotelaria”, declara Jacques Métadier, que ingressou em 2002 na empresa. De acordo com ele, o período entre 2009 e 2012 foi marcante em termos de Recursos Humanos, pois com o desenvolvimento da rede ibis em países da América do Sul foi necessária a implantação de novas políticas de remuneração, alinhadas às diretrizes de cada país. “Aprendi muito nessa fase, foi um período muito rico”.
Jacques acredita que um dos grandes movimentos de evolução da ACCOR nos últimos anos foi a chegada do digital, que afetou, inclusive, a maneira de realizar treinamentos aos colaboradores pela Académie ACCOR. “O lançamento do Click Accor em 2011 foi indispensável. 80% da formação realizada nos hotéis em 2014 foram pelos treinamentos online, sendo que antes do Click Accor a capacitação era feita de maneira presencial.”
Para o futuro, Jacques vislumbra uma empresa totalmente integrada à era digital. “Tem muito espaço para a ACCOR crescer, mesmo com velocidade menor por conta da instabilidade econômica. A empresa é líder e não vejo um cenário diferente para os próximos anos. Imagino uma empresa muito maior, 100% alinhada ao digital e cuidando das pessoas por oferecer oportunidades de crescimento profissional’, finaliza.
Testimonios
2020-11-11T17:13:21-03:00
“Quando comecei a trabalhar aqui, o Grupo era um grande conglomerado, e hoje a ACCOR é uma empresa pura, focada exclusivamente no mundo da hotelaria”, declara Jacques Métadier, que ingressou em 2002 na empresa. De acordo com ele, o período entre 2009 e 2012 foi marcante em termos de Recursos Humanos, pois com o desenvolvimento da rede ibis em países da América do Sul foi necessária a implantação de novas políticas de remuneração, alinhadas às diretrizes de cada país. “Aprendi muito nessa fase, foi um período muito rico”. Jacques acredita que um dos grandes movimentos de evolução da ACCOR nos últimos anos foi a chegada do digital, que afetou, inclusive, a maneira de realizar treinamentos aos colaboradores pela Académie ACCOR. “O lançamento do Click Accor em 2011 foi indispensável. 80% da formação realizada nos hotéis em 2014 foram pelos treinamentos online, sendo que antes do Click Accor a capacitação era feita de maneira presencial.” Para o futuro, Jacques vislumbra uma empresa totalmente integrada à era digital. “Tem muito espaço para a ACCOR crescer, mesmo com velocidade menor por conta da instabilidade econômica. A empresa é líder e não vejo um cenário diferente para os próximos anos. Imagino uma empresa muito maior, 100% alinhada ao digital e cuidando das pessoas por oferecer oportunidades de crescimento profissional’, finaliza.

Jean Maurice Larcher
Fundador da AccorHotels no Brasil

O francês Jean Larcher chegou ao Brasil em 1975, junto com Paul Dubrule e Gilles Pélisson, fundadores da Accor na França, para implantar um novo conceito de hotelaria no Brasil – a Novotel Hotelaria e Turismo (NHT). O investimento inicial para instalação da empresa no País foi feito com o apoio do Grupo Dreyfus, com o aporte de 5 milhões de dólares. “O Brasil era defasado no quesito hotelaria, com relação à Europa e aos Estados Unidos. Na época, houve um programa de incentivo ao turismo realizado pelo Governo e patrocinado pela Embratur, que também foi fundamental para a implantação da hotelaria no País, oferecendo suporte financeiro e emocional”, declara.
O terreno em que foi construído o Novotel São Paulo Morumbi, a primeira unidade da Accor no País, foi financiado por meio deste apoio da Embratur. Distante dos demais hotéis, localizados no centro da capital paulista, a unidade surpreendeu e registrou 70% de ocupação em 1977, seu primeiro ano de atividade, e atingiu 80% no segundo ano. “A rede Novotel sempre foi muito bem vista. Seu estilo de serviço era diferente. Oferecia produtos modernos. A marca foi uma revolução que modernizou a hotelaria brasileira e fez escola.”
Jean Larcher acredita que um dos fatores fundamentais para a evolução de sucesso da Accor é a qualidade das equipes. “Há uma grande motivação por parte dos colaboradores. Outro ponto é o grande suporte dos acionistas, além de uma pitada de sorte. Nossa principal conquista é estar aqui hoje. Crescemos muito rápido nos primeiros cinco anos, passamos por crises e sobrevivemos. Sobrevivência ao mercado com produtos de boa qualidade, equipes bem treinadas e inovação”, finaliza.
Testimonios
2020-11-11T15:51:57-03:00
O francês Jean Larcher chegou ao Brasil em 1975, junto com Paul Dubrule e Gilles Pélisson, fundadores da Accor na França, para implantar um novo conceito de hotelaria no Brasil – a Novotel Hotelaria e Turismo (NHT). O investimento inicial para instalação da empresa no País foi feito com o apoio do Grupo Dreyfus, com o aporte de 5 milhões de dólares. “O Brasil era defasado no quesito hotelaria, com relação à Europa e aos Estados Unidos. Na época, houve um programa de incentivo ao turismo realizado pelo Governo e patrocinado pela Embratur, que também foi fundamental para a implantação da hotelaria no País, oferecendo suporte financeiro e emocional”, declara. O terreno em que foi construído o Novotel São Paulo Morumbi, a primeira unidade da Accor no País, foi financiado por meio deste apoio da Embratur. Distante dos demais hotéis, localizados no centro da capital paulista, a unidade surpreendeu e registrou 70% de ocupação em 1977, seu primeiro ano de atividade, e atingiu 80% no segundo ano. “A rede Novotel sempre foi muito bem vista. Seu estilo de serviço era diferente. Oferecia produtos modernos. A marca foi uma revolução que modernizou a hotelaria brasileira e fez escola.” Jean Larcher acredita que um dos fatores fundamentais para a evolução de sucesso da Accor é a qualidade das equipes. “Há uma grande motivação por parte dos colaboradores. Outro ponto é o grande suporte dos acionistas, além de uma pitada de sorte. Nossa principal conquista é estar aqui hoje. Crescemos muito rápido nos primeiros cinco anos, passamos por crises e sobrevivemos. Sobrevivência ao mercado com produtos de boa qualidade, equipes bem treinadas e inovação”, finaliza.

José Ramos
Gerente de Operações Midscale América do Sul AccorHotels

“Sinto-me muito honrado por participar da história da ACCOR”, declara José Ramos, gerente de Operações Midscale América do Sul ACCOR que ingressou na empresa em 1990, como Assistente Financeiro, em um condomínio da rede Parthenon.
Responsável pela abertura da primeira franquia da rede de flats na região sul do País, em Joinville (SC), o gerente diz que “Parthenon era sinônimo de flat”. “Quando voltei a São Paulo, depois de viver durante 12 anos no Sul, a ACCOR já contava com 20 unidades em funcionamento”. Quando a marca foi extinta no País, as unidades foram convertidas em hotéis Mercure Apartment e Mercure Hotel. Posteriormente, oito dessas unidades foram migradas para Adagio, quando a rede chegou ao Brasil em 2013. “Adagio será uma marca consistente ainda em 2015, com a abertura de três novos hotéis até o fim do ano.”
Para Ramos, a ACCOR é a maior empresa hoteleira do País porque está atenta às inovações, trabalha em parceria com investidores profissionais e grandes companhias, e valoriza os colaboradores. “Em 25 anos que estou aqui foram muitas mudanças. De um jeito ou de outro, fiz parte das grandes inovações que aconteceram, com muito orgulho. A ACCOR está sempre aberta para ouvir as pessoas. Esse estilo de gestão faz parte do DNA da empresa. O crescimento e o sucesso se devem à credibilidade da empresa no mercado”.
Testimonios
2020-11-11T17:14:09-03:00
“Sinto-me muito honrado por participar da história da ACCOR”, declara José Ramos, gerente de Operações Midscale América do Sul ACCOR que ingressou na empresa em 1990, como Assistente Financeiro, em um condomínio da rede Parthenon. Responsável pela abertura da primeira franquia da rede de flats na região sul do País, em Joinville (SC), o gerente diz que “Parthenon era sinônimo de flat”. “Quando voltei a São Paulo, depois de viver durante 12 anos no Sul, a ACCOR já contava com 20 unidades em funcionamento”. Quando a marca foi extinta no País, as unidades foram convertidas em hotéis Mercure Apartment e Mercure Hotel. Posteriormente, oito dessas unidades foram migradas para Adagio, quando a rede chegou ao Brasil em 2013. “Adagio será uma marca consistente ainda em 2015, com a abertura de três novos hotéis até o fim do ano.” Para Ramos, a ACCOR é a maior empresa hoteleira do País porque está atenta às inovações, trabalha em parceria com investidores profissionais e grandes companhias, e valoriza os colaboradores. “Em 25 anos que estou aqui foram muitas mudanças. De um jeito ou de outro, fiz parte das grandes inovações que aconteceram, com muito orgulho. A ACCOR está sempre aberta para ouvir as pessoas. Esse estilo de gestão faz parte do DNA da empresa. O crescimento e o sucesso se devem à credibilidade da empresa no mercado”.

Luiz Segala
Gerente Geral do Novotel Santiago Vitacura

Entrei na ACCOR no ano de 1986 no NOVOTEL Morumbi. Naquela época, eu já podia observar diferenças fundamentais nos produtos e serviços oferecidos. Foi quando entendi por que um hotel tão isolado de tudo funcionava e muito bem. Com o passar dos anos, a empresa foi crescendo, lançando novas marcas não só no Brasil, mas também em todo o Continente Sul Americano.
Tive oportunidade de trabalhar na maioria dessas novas marcas e sempre pude constatar uma coisa em comum, entre todas: o cuidado com as pessoas. Hóspedes ou colaboradores, fornecedores, parceiros, investidores. Todos recebem tratamento muito diferenciado, em comparação com o que posso observar do mercado.
Saí do Brasil há 16 anos. Aqui no Chile não foi e não é diferente. A empresa seguiu o mesmo caminho. Acho que a receita do nosso sucesso é essa. Passamos por muitas dificuldades, de todos os tipos e dimensões, mas as pessoas jamais foram relegadas a segunda prioridade. Isso faz com que todos respeitemos a empresa, devolvendo a ela o mesmo respeito que ela nos entrega.
Testimonios
2020-11-11T17:11:50-03:00
Entrei na ACCOR no ano de 1986 no NOVOTEL Morumbi. Naquela época, eu já podia observar diferenças fundamentais nos produtos e serviços oferecidos. Foi quando entendi por que um hotel tão isolado de tudo funcionava e muito bem. Com o passar dos anos, a empresa foi crescendo, lançando novas marcas não só no Brasil, mas também em todo o Continente Sul Americano. Tive oportunidade de trabalhar na maioria dessas novas marcas e sempre pude constatar uma coisa em comum, entre todas: o cuidado com as pessoas. Hóspedes ou colaboradores, fornecedores, parceiros, investidores. Todos recebem tratamento muito diferenciado, em comparação com o que posso observar do mercado. Saí do Brasil há 16 anos. Aqui no Chile não foi e não é diferente. A empresa seguiu o mesmo caminho. Acho que a receita do nosso sucesso é essa. Passamos por muitas dificuldades, de todos os tipos e dimensões, mas as pessoas jamais foram relegadas a segunda prioridade. Isso faz com que todos respeitemos a empresa, devolvendo a ela o mesmo respeito que ela nos entrega.

Orlando de Souza
Ex-diretor de operações

A ACCOR sempre foi uma empresa de vanguarda no setor da hotelaria. É bom lembrarmos que a origem da ACCOR foi com um produto conceitualmente desenvolvido e implementado – o Novotel. Um hotel pensado para atender, na França, os viajantes a negócios e, portanto, tudo foi definido com esse propósito.
A localização, o produto, o tamanho e a distribuição dos espaços nos quartos (todos padronizados); a oferta de alimentos e bebidas, a disposição e o tamanho dos espaços de reuniões, etc. – não se tratou apenas da construção de um hotel, mas do desenvolvimento de um conceito de hotelaria.
Não parou por aí. Tomou ainda a frente, ao conceber, desenvolver e implementar os conceitos de hotéis super econômicos como os Formula 1 e Etap, depois o conceito de hotéis econômicos com o ibis, entre outros.
A ACCOR trouxe para o país, mesmo sob a desconfiança dos experts em hotelaria naquele momento, os produtos super econômicos, como os Formule 1, depois os produtos econômicos ibis, ibis style e ibis budget.
Ou seja, a ACCOR nunca se limitou a ser apenas uma operadora – administradora hoteleira, mas sim uma empresa que estuda e desenvolve o setor de hospedagem trazendo produtos, design, tecnologia, conceitos, formação de mão de obra (lembremo-nos da Academia Accor).
A hotelaria no Brasil pode ser dividida em dois períodos: “Antes e depois da chegada da ACCOR”
Muito me orgulho de ter feito parte do sucesso desse grupo, em nosso país.
Testimonios
2020-11-11T17:11:15-03:00
A ACCOR sempre foi uma empresa de vanguarda no setor da hotelaria. É bom lembrarmos que a origem da ACCOR foi com um produto conceitualmente desenvolvido e implementado – o Novotel. Um hotel pensado para atender, na França, os viajantes a negócios e, portanto, tudo foi definido com esse propósito. A localização, o produto, o tamanho e a distribuição dos espaços nos quartos (todos padronizados); a oferta de alimentos e bebidas, a disposição e o tamanho dos espaços de reuniões, etc. – não se tratou apenas da construção de um hotel, mas do desenvolvimento de um conceito de hotelaria. Não parou por aí. Tomou ainda a frente, ao conceber, desenvolver e implementar os conceitos de hotéis super econômicos como os Formula 1 e Etap, depois o conceito de hotéis econômicos com o ibis, entre outros. A ACCOR trouxe para o país, mesmo sob a desconfiança dos experts em hotelaria naquele momento, os produtos super econômicos, como os Formule 1, depois os produtos econômicos ibis, ibis style e ibis budget. Ou seja, a ACCOR nunca se limitou a ser apenas uma operadora – administradora hoteleira, mas sim uma empresa que estuda e desenvolve o setor de hospedagem trazendo produtos, design, tecnologia, conceitos, formação de mão de obra (lembremo-nos da Academia Accor). A hotelaria no Brasil pode ser dividida em dois períodos: “Antes e depois da chegada da ACCOR” Muito me orgulho de ter feito parte do sucesso desse grupo, em nosso país.

Odair Roque
Ex-Diretor de Implantação ACCOR

“A ACCOR é uma grande escola. Para continuar sendo líder, a empresa precisa trabalhar cada vez mais, sempre inovando e buscando por alternativas”, declara Odair Roque, ex-Diretor de Implantação ACCOR nos anos 1970, junto com Jean Larcher, cuidou diretamente da implantação da Novotel Hotelaria e Turismo (NHT) no Brasil.
Dessa época, destaca a “onda” de inauguração das nove unidades Novotel (Morumbi, São José dos Campos, Manaus, Curitiba, Limeira, Campinas, Vitória, Belém e Uberaba). “Quando o Novotel São Paulo Morumbi estava sendo construído, tudo era novo. O projeto piloto era algo espetacular, estávamos descobrindo algo que pouca gente conhecia. A hotelaria no Brasil era incipiente, não existia know-how hoteleiro. Grande parte das empresas que vieram trabalhar para a ACCOR  nesse projeto não tinham conhecimento, então tivemos a oportunidade de formar muitas pessoas”, recorda.
Odair destaca a importância da Académie ACCOR para a formação dos colaboradores. “Com os treinamentos e cursos realizados pela Académie, a ACCOR passou a contar com mão de obra especializada. Os colaboradores precisam se sentir envolvidos e engajados para continuar fazendo da empresa o sucesso que ela é”, declara.
Testimonios
2020-11-11T17:15:06-03:00
“A ACCOR é uma grande escola. Para continuar sendo líder, a empresa precisa trabalhar cada vez mais, sempre inovando e buscando por alternativas”, declara Odair Roque, ex-Diretor de Implantação ACCOR nos anos 1970, junto com Jean Larcher, cuidou diretamente da implantação da Novotel Hotelaria e Turismo (NHT) no Brasil. Dessa época, destaca a “onda” de inauguração das nove unidades Novotel (Morumbi, São José dos Campos, Manaus, Curitiba, Limeira, Campinas, Vitória, Belém e Uberaba). “Quando o Novotel São Paulo Morumbi estava sendo construído, tudo era novo. O projeto piloto era algo espetacular, estávamos descobrindo algo que pouca gente conhecia. A hotelaria no Brasil era incipiente, não existia know-how hoteleiro. Grande parte das empresas que vieram trabalhar para a ACCOR  nesse projeto não tinham conhecimento, então tivemos a oportunidade de formar muitas pessoas”, recorda. Odair destaca a importância da Académie ACCOR para a formação dos colaboradores. “Com os treinamentos e cursos realizados pela Académie, a ACCOR passou a contar com mão de obra especializada. Os colaboradores precisam se sentir envolvidos e engajados para continuar fazendo da empresa o sucesso que ela é”, declara.

Patrick Mendes
CEO da ACCOR para a América do Sul

A primeira coisa que mudou nesses últimos cinco anos foi o briefing (instruções) de Paris. Éramos conhecidos como uma empresa forte no Brasil, operando hotéis como Ibis e Mercure. Nesses cinco anos, aconteceram muitas mudanças. As três mais significativas foram: aproximação aos hispânicos; mudança na percepção de novos ativos e ampliação da visibilidade no marketing para sermos mais latos.
Na mudança de briefing, saímos um pouco do Brasil e fomos para a América Latina. Cito o exemplo do Chile, que alimenta o mercado brasileiro e vice-versa. Então, crescer entre os hispânicos foi uma mudança de percepção, de visão de nossos ativos para um segmento hoteleiro muito mais abrangente, que inclui os nichos Luxury e Life Style.
A proposta foi sair do tradicional, do padronizado. E assim, iniciamos a aquisição de outros hotéis e novos contratos com o turismo; incluindo pousadas. A terceira mudança foi a nossa entrada nos conceitos de bares e restaurantes. Começamos a apoiar eventos artísticos e esportivos, como futebol, rugby, tênis e corridas. Alcançamos uma visibilidade de marketing mais abrangente e fortalecemos a presença no mercado por meio da comunicação com jornalistas.
Foi uma estratégia bem definida para os países onde operamos. Assumimos o protagonismo, pois queremos ser um modelo no mercado. Nesses cinco anos, tivemos abundância em aquisições. Inauguramos de 40 a 50 hotéis por ano. Em 2018, foram 54 novos hotéis. E neste ano serão ouros 24.
Testimonios
2020-11-11T17:10:23-03:00
A primeira coisa que mudou nesses últimos cinco anos foi o briefing (instruções) de Paris. Éramos conhecidos como uma empresa forte no Brasil, operando hotéis como Ibis e Mercure. Nesses cinco anos, aconteceram muitas mudanças. As três mais significativas foram: aproximação aos hispânicos; mudança na percepção de novos ativos e ampliação da visibilidade no marketing para sermos mais latos. Na mudança de briefing, saímos um pouco do Brasil e fomos para a América Latina. Cito o exemplo do Chile, que alimenta o mercado brasileiro e vice-versa. Então, crescer entre os hispânicos foi uma mudança de percepção, de visão de nossos ativos para um segmento hoteleiro muito mais abrangente, que inclui os nichos Luxury e Life Style. A proposta foi sair do tradicional, do padronizado. E assim, iniciamos a aquisição de outros hotéis e novos contratos com o turismo; incluindo pousadas. A terceira mudança foi a nossa entrada nos conceitos de bares e restaurantes. Começamos a apoiar eventos artísticos e esportivos, como futebol, rugby, tênis e corridas. Alcançamos uma visibilidade de marketing mais abrangente e fortalecemos a presença no mercado por meio da comunicação com jornalistas. Foi uma estratégia bem definida para os países onde operamos. Assumimos o protagonismo, pois queremos ser um modelo no mercado. Nesses cinco anos, tivemos abundância em aquisições. Inauguramos de 40 a 50 hotéis por ano. Em 2018, foram 54 novos hotéis. E neste ano serão ouros 24.

Sergio Teves
Ex-Gerente do Departamento Jurídico ACCOR

Sergio Teves acompanhou a trajetória da companhia desde o início. Para ele, que trabalhou no Departamento Jurídico, o caminho de sucesso da Accor se deve ao espírito de liderança, à força e à raça dos colaboradores que ajudam a empresa a construir sua história.
Teves participou diretamente das negociações e trâmites que levaram à assinatura da primeira unidade da Accor no Brasil – o Novotel São Paulo Morumbi. Dessa época, tem boas recordações. A partir do lançamento dessa unidade, ele conta que a Accor inaugurou outros hotéis da marca Novotel em localidades diferentes, geralmente próximos a estradas – seguindo um formato de sucesso no exterior.
Sergio não mede elogios para Jean Larcher, o fundador da Accor no País que, apesar das dificuldades, conseguiu construir hotéis em um período de instabilidade econômica. “Ele é uma pessoa brilhante, com uma inteligência fantástica. Foi ele quem teve a ideia de transformar em flats os empreendimentos que as construtoras não conseguiram vender e estavam parados. Disso, surgiu o slogan da rede Parthenon: ‘Sua casa fora de casa’, pois os flats foram transformados em casas, moradias e habitações para atender às necessidades dos hóspedes.”
Para ele, a AccorHotels faz sucesso, também, porque valoriza as pessoas. “Essa é uma das grandes vantagens da empresa e algo que nunca irei esquecer.”
Testimonios
2020-11-11T17:16:47-03:00
Sergio Teves acompanhou a trajetória da companhia desde o início. Para ele, que trabalhou no Departamento Jurídico, o caminho de sucesso da Accor se deve ao espírito de liderança, à força e à raça dos colaboradores que ajudam a empresa a construir sua história. Teves participou diretamente das negociações e trâmites que levaram à assinatura da primeira unidade da Accor no Brasil – o Novotel São Paulo Morumbi. Dessa época, tem boas recordações. A partir do lançamento dessa unidade, ele conta que a Accor inaugurou outros hotéis da marca Novotel em localidades diferentes, geralmente próximos a estradas – seguindo um formato de sucesso no exterior. Sergio não mede elogios para Jean Larcher, o fundador da Accor no País que, apesar das dificuldades, conseguiu construir hotéis em um período de instabilidade econômica. “Ele é uma pessoa brilhante, com uma inteligência fantástica. Foi ele quem teve a ideia de transformar em flats os empreendimentos que as construtoras não conseguiram vender e estavam parados. Disso, surgiu o slogan da rede Parthenon: ‘Sua casa fora de casa’, pois os flats foram transformados em casas, moradias e habitações para atender às necessidades dos hóspedes.” Para ele, a AccorHotels faz sucesso, também, porque valoriza as pessoas. “Essa é uma das grandes vantagens da empresa e algo que nunca irei esquecer.”

Toni Sando
Ex-diretor de Comunicação da Accor Hotels

Quando fui convidado para trabalhar na Hotelaria Accor Brasil, em 1998, não tinha menor ideia de como um novo desafio profissional iria me proporcionar experiências tão gratificantes. Trabalhava no mercado financeiro há mais de 20 anos e a única coisa que entendia de hotel, era onde ficava, quanto custava e onde ligava o chuveiro no quente.
O recém-contratado na ACCOR, Paulo Salvador, diretor de marketing e vendas me convidou para um café no Novotel Ibirapuera e nossa conversa terminou num almoço no hotel Sofitel ao lado. Durante a sobremesa, Paulo me perguntou se eu conseguia diferenciar uma marca de outra. Ali começou, basicamente, meu interesse sobre marcas e produtos no mercado hoteleiro.
Trabalhei na Accor Hotels, nome da época de 1998 a 2005, até aceitar o convite do Orlando de Souza, recém-eleito presidente da diretoria executiva da Fundação 25 de Janeiro – São Paulo Convention & Visitors Bureau, para assumir a superintendência da entidade.
Marcas mais admiradas
Um dos nossos desafios era acompanhar o ranking das marcas mais admiradas do Instituto Intersince da Revista Carta Capital, para ver nossa posição. Uma de nossas metas era ser reconhecidos no mercado como hotel Ibis, sinônimo de categoria econômica. E conseguimos atingir essa meta com muita comemoração.
Testimonios
2020-11-11T17:09:28-03:00
Quando fui convidado para trabalhar na Hotelaria Accor Brasil, em 1998, não tinha menor ideia de como um novo desafio profissional iria me proporcionar experiências tão gratificantes. Trabalhava no mercado financeiro há mais de 20 anos e a única coisa que entendia de hotel, era onde ficava, quanto custava e onde ligava o chuveiro no quente. O recém-contratado na ACCOR, Paulo Salvador, diretor de marketing e vendas me convidou para um café no Novotel Ibirapuera e nossa conversa terminou num almoço no hotel Sofitel ao lado. Durante a sobremesa, Paulo me perguntou se eu conseguia diferenciar uma marca de outra. Ali começou, basicamente, meu interesse sobre marcas e produtos no mercado hoteleiro. Trabalhei na Accor Hotels, nome da época de 1998 a 2005, até aceitar o convite do Orlando de Souza, recém-eleito presidente da diretoria executiva da Fundação 25 de Janeiro – São Paulo Convention & Visitors Bureau, para assumir a superintendência da entidade. Marcas mais admiradas Um dos nossos desafios era acompanhar o ranking das marcas mais admiradas do Instituto Intersince da Revista Carta Capital, para ver nossa posição. Uma de nossas metas era ser reconhecidos no mercado como hotel Ibis, sinônimo de categoria econômica. E conseguimos atingir essa meta com muita comemoração.

Aristides de la Plata Cury
Presidente do SKAL SP

“Cada vez que a ACCOR abre um hotel em uma cidade secundária ou terciária, o patamar de serviços de hotelaria se eleva, estimulando a concorrência e aumentando a qualidade dos serviços hoteleiros”, declara Aristides de la Plata Cury, ao falar sobre a importância do Grupo para fazer girar a economia do País. “A ACCOR aposta no desenvolvimento turístico do Brasil e, por isso, é elogiada por muitos stakeholders.”
Aristides é presidente da Skal Brasil, associação internacional voltada para profissionais de turismo, com vários comitês internacionais em diversos países, que promove relacionamento entre os associados. Em São Paulo, foi criada em 1956 com a participação de 50 membros ligados à hotelaria e ao turismo. Em 2014, a associação prestou uma homenagem a Roland de Bonadona, CEO da ACCOR Américas & Caribe.
Segundo o presidente da Skal, a expansão da ACCOR para novas fronteiras gera empregos, valor e desenvolve a atividade turística. O executivo acredita que, no setor de turismo, as pessoas devem sempre trabalhar felizes, e que isso se reflete no fato de a empresa estar sempre na lista das melhores do GPTW. “Daqui a 10 anos, a ACCOR terá muito mais hotéis e bandeiras. A segmentação das marcas é uma estratégia inteligente”, finaliza.
Testimonios
2020-11-11T17:15:31-03:00
“Cada vez que a ACCOR abre um hotel em uma cidade secundária ou terciária, o patamar de serviços de hotelaria se eleva, estimulando a concorrência e aumentando a qualidade dos serviços hoteleiros”, declara Aristides de la Plata Cury, ao falar sobre a importância do Grupo para fazer girar a economia do País. “A ACCOR aposta no desenvolvimento turístico do Brasil e, por isso, é elogiada por muitos stakeholders.” Aristides é presidente da Skal Brasil, associação internacional voltada para profissionais de turismo, com vários comitês internacionais em diversos países, que promove relacionamento entre os associados. Em São Paulo, foi criada em 1956 com a participação de 50 membros ligados à hotelaria e ao turismo. Em 2014, a associação prestou uma homenagem a Roland de Bonadona, CEO da ACCOR Américas & Caribe. Segundo o presidente da Skal, a expansão da ACCOR para novas fronteiras gera empregos, valor e desenvolve a atividade turística. O executivo acredita que, no setor de turismo, as pessoas devem sempre trabalhar felizes, e que isso se reflete no fato de a empresa estar sempre na lista das melhores do GPTW. “Daqui a 10 anos, a ACCOR terá muito mais hotéis e bandeiras. A segmentação das marcas é uma estratégia inteligente”, finaliza.

Edgar Oliveira
Jornalista e CEO da Revista Hotéis

Accor, uma rede hoteleira apta para aceitar grandes desafios e transformá-los em conquistas.
Quando o executivo francês Roland de Bonadona chegou ao Brasil em 1990, com as missões de implantar a marca Sofitel na sequência da fusão com a Rede Quatro Rodas; e de assumir a área de desenvolvimento do braço hoteleiro do Grupo Accor, ele não esperava encontrar uma situação inusitada. Já na chegada, ficou sabendo no aeroporto que o Plano Collor estava confiscando o dinheiro de todos os brasileiros depositado em todas as contas bancárias do País, tanto de pessoas físicas como jurídicas. Não estivesse bem focado nesse desafio, talvez Bonadona nem tivesse saído do aeroporto. Teria retornado à França e deixado a empresa fundada no Brasil em 1975 por Jean Larcher, com 20 hotéis sob as marcas Novotel & Parthenon, que era o embrião da Accor
Como bom francês, acostumado a frequentes manifestações de rua em seu país por muito menos do que um confisco geral dos ativos financeiros da população, ele tentava entender a docilidade surpreendente do povo brasileiro. E convivia com as transformações profundas e abruptas por que passava o Brasil, que mesmo de contas bancárias vazias, continuou a funcionar e não parou. Isso o fez compreender que brasileiro não desiste nunca. E também motivou Bonadona a enfrentar esse desafio inicial, assim como os dois planos econômicos (Bresser e Cruzado) e a profunda recessão que os acompanhou.
Com estratégias e ações bem planejadas e estruturadas, Bonadona começou a trazer outras marcas do portfólio da Accor no Brasil como ibis, Grand Mercure e Mercure, que acabou absorvendo as unidades da Parthenon, marca da Accor até então existente somente no Brasil. Com isso, conquistou a confiança do mercado, principalmente dos investidores. Em 1994, Bonadona assumiu a direção da administradora e sob sua impulsão e da equipe, a Accor chegou rapidamente à liderança no Brasil. Projetou ter 500 unidades de diversas bandeiras na América do Sul, até 2020.
Hoje, sob o comando do jovem, mas experiente, Patrick Mendes, a Accor consolida ainda mais presença no Brasil e já conseguiu atingir a meta de 500 unidades na América do Sul, levando em consideração os hotéis em operação, nos contratos assinados e pipeline. E como a Accor se desfez de grande parte de seus ativos, ganhou fluxo de caixa para ir às compras e adquiriu, nos últimos anos, várias bandeiras padrão luxo ou lifestile. Começaram a chegar ao Brasil Mama Shelter, MGallery e, mais recentemente, o Fairmont. E em breve, chegará o Jo & Joe.
De olho nas conversões de hotéis independentes bem posicionados, mas que pecam por deficiência dos canais de distribuição, a Accor implantou com sucesso a bandeira ibis Styles que, com certeza, deverá crescer muito nos próximos anos.  Além de expandir seu portfólio, a Accor tem uma preocupação grande na conservação e manutenção de suas propriedades. Pela sustentabilidade, investe em hortas em algumas unidades, promove a economia de água, energia elétrica e coíbe o desperdício de alimentos. Por isso, a Accor conquista cada vez mais seu espaço como a maior administradora hoteleira na América do Sul.
Testimonios
2020-11-11T17:09:10-03:00
Accor, uma rede hoteleira apta para aceitar grandes desafios e transformá-los em conquistas. Quando o executivo francês Roland de Bonadona chegou ao Brasil em 1990, com as missões de implantar a marca Sofitel na sequência da fusão com a Rede Quatro Rodas; e de assumir a área de desenvolvimento do braço hoteleiro do Grupo Accor, ele não esperava encontrar uma situação inusitada. Já na chegada, ficou sabendo no aeroporto que o Plano Collor estava confiscando o dinheiro de todos os brasileiros depositado em todas as contas bancárias do País, tanto de pessoas físicas como jurídicas. Não estivesse bem focado nesse desafio, talvez Bonadona nem tivesse saído do aeroporto. Teria retornado à França e deixado a empresa fundada no Brasil em 1975 por Jean Larcher, com 20 hotéis sob as marcas Novotel & Parthenon, que era o embrião da Accor Como bom francês, acostumado a frequentes manifestações de rua em seu país por muito menos do que um confisco geral dos ativos financeiros da população, ele tentava entender a docilidade surpreendente do povo brasileiro. E convivia com as transformações profundas e abruptas por que passava o Brasil, que mesmo de contas bancárias vazias, continuou a funcionar e não parou. Isso o fez compreender que brasileiro não desiste nunca. E também motivou Bonadona a enfrentar esse desafio inicial, assim como os dois planos econômicos (Bresser e Cruzado) e a profunda recessão que os acompanhou. Com estratégias e ações bem planejadas e estruturadas, Bonadona começou a trazer outras marcas do portfólio da Accor no Brasil como ibis, Grand Mercure e Mercure, que acabou absorvendo as unidades da Parthenon, marca da Accor até então existente somente no Brasil. Com isso, conquistou a confiança do mercado, principalmente dos investidores. Em 1994, Bonadona assumiu a direção da administradora e sob sua impulsão e da equipe, a Accor...

Paulo Atzingen
Jornalista e editor do DIÁRIO DO TURISMO

A inquietação da indústria hoteleira se manifesta quando a rede ACCOR, representada por sua diretoria e colaboradores, realiza um encontro com jornalistas. Nessas datas, ela apresenta uma baciada de novidades com realizações já de pé e projetos a serem executados. São muitas informações que se acumulam ano a ano e que marcam a trajetória desta empresa que tem berço na França, mas por sua capilaridade e sintonia com as mudanças do mundo, transforma-se em um bloco multicultural e multinacional.
Os novos conceitos propostos pela rede Accor mandaram por terra os ambientes tristes e quadrados, pensados e construídos de acordo com a lógica de quem os projetou. O grupo hoteleiro ganhou os holofotes no Brasil e no mundo porque trouxe novas cores a seus hotéis e bandeiras, oferecendo ambientes e arquiteturas funcionais que se ajustam a um mundo onde raças, religiões, nacionalidades e opções sexuais se entrelaçam a todo momento, principalmente nos lobbys e nos restaurantes dos hotéis. E também nos quartos.
Embora alguns dirigentes no Brasil sejam naturais da França e ainda falem com aquele sotaque inconfundível, a AccorHotels tem todas as características de empresa de vanguarda, plurinacional e com um posicionamento transparente junto aos seus acionistas, funcionários e público consumidor.
Na última apresentação de seus números totais para a América do Sul, em São Paulo, foi possível constatar – e seus dirigentes transparecem isso – que mais que sucesso econômico e rentabilidade, o grupo é cuidadoso com o processo de fazer hotelaria e administrar hotéis,. Isto, muito mais do que implantar e plantar hotéis.
O CEO na América do Sul, Patrick Mendes, trouxe na ponta da língua os quatro pilares estratégicos da rede para 2020: valorização dos colaboradores, paixão pelo cliente, plataforma de distribuição e melhor relação com o investidor. Circulo virtuoso? Mais que isso, universo em expansão.
Testimonios
2020-11-11T17:09:54-03:00
A inquietação da indústria hoteleira se manifesta quando a rede ACCOR, representada por sua diretoria e colaboradores, realiza um encontro com jornalistas. Nessas datas, ela apresenta uma baciada de novidades com realizações já de pé e projetos a serem executados. São muitas informações que se acumulam ano a ano e que marcam a trajetória desta empresa que tem berço na França, mas por sua capilaridade e sintonia com as mudanças do mundo, transforma-se em um bloco multicultural e multinacional. Os novos conceitos propostos pela rede Accor mandaram por terra os ambientes tristes e quadrados, pensados e construídos de acordo com a lógica de quem os projetou. O grupo hoteleiro ganhou os holofotes no Brasil e no mundo porque trouxe novas cores a seus hotéis e bandeiras, oferecendo ambientes e arquiteturas funcionais que se ajustam a um mundo onde raças, religiões, nacionalidades e opções sexuais se entrelaçam a todo momento, principalmente nos lobbys e nos restaurantes dos hotéis. E também nos quartos. Embora alguns dirigentes no Brasil sejam naturais da França e ainda falem com aquele sotaque inconfundível, a AccorHotels tem todas as características de empresa de vanguarda, plurinacional e com um posicionamento transparente junto aos seus acionistas, funcionários e público consumidor. Na última apresentação de seus números totais para a América do Sul, em São Paulo, foi possível constatar – e seus dirigentes transparecem isso – que mais que sucesso econômico e rentabilidade, o grupo é cuidadoso com o processo de fazer hotelaria e administrar hotéis,. Isto, muito mais do que implantar e plantar hotéis. O CEO na América do Sul, Patrick Mendes, trouxe na ponta da língua os quatro pilares estratégicos da rede para 2020: valorização dos colaboradores, paixão pelo cliente, plataforma de distribuição e melhor relação com o investidor. Circulo virtuoso? Mais que isso, universo em expansão.

Paulo Miranda
Publisher da revista Brasil Travel News

De acordo com Paulo Miranda, fundador e jornalista do Brasil Travel News – publicação que há mais de 30 anos dissemina informações sobre o setor de turismo em todo o mundo –, a ACCOR sempre acreditou e investiu muito no Brasil. “A empresa sempre foi muito ligada ao trade e ao setor hoteleiro”, comenta.
Ele recorda que a parceria entre a empresa e o Grupo Travel News é de longa data. “Acompanho bem a ACCOR, desde o início quando foram abertas as primeiras unidades Novotel. A empresa cresceu e se tornou uma grande marca brasileira, porque sempre acreditou e investiu no mercado nacional”, afirma.
Testimonios
2020-11-11T17:12:24-03:00
De acordo com Paulo Miranda, fundador e jornalista do Brasil Travel News – publicação que há mais de 30 anos dissemina informações sobre o setor de turismo em todo o mundo –, a ACCOR sempre acreditou e investiu muito no Brasil. “A empresa sempre foi muito ligada ao trade e ao setor hoteleiro”, comenta. Ele recorda que a parceria entre a empresa e o Grupo Travel News é de longa data. “Acompanho bem a ACCOR, desde o início quando foram abertas as primeiras unidades Novotel. A empresa cresceu e se tornou uma grande marca brasileira, porque sempre acreditou e investiu no mercado nacional”, afirma.

Peter Kutuchian
Fundador e CEO do Hotelier News

Quando pensamos em uma rede hoteleira é imprescindível lembrar da Accor. Operando há 42 anos no Brasil, a empresa detém o maior número de empreendimentos no país. Claro que esse índice é muito significativo. Além de estar atrelado às questões de performance, empregabilidade direta e indireta, a Accor, ao meu ver, tem um papel muito mais importante na nossa indústria hoteleira. E, porque não dizer, na hotelaria mundial.
Assim como na Fórmula 1, onde a indústria automotiva espelha a tecnologia aplicada nos automóveis que estão nas ruas, a Accor é incansável quando o assunto desponta para a inovação. Foi ela quem desenvolveu no Brasil o conceito dos flats com sua marca Parthenon. Depois veio o Formule 1, a primeira bandeira de hotéis super econômicos, que hoje são referência aos hoteleiros e donos de hotéis.
No âmbito internacional, a expansão da Accor, com a compra de diversas marcas hoteleiras, de serviços e tecnologia, levou a rede francesa a outros patamares, alcançando posições no topo da lista das maiores redes mundiais.
De alguns anos para cá, a Accor levantou ainda mais outra bandeira. Começou a investir na gastronomia oferecida em seus hotéis midscale e econômicos, algo que já fazia com maestria em seus empreendimentos de luxo. Entendeu que a comida é parte integral da receita em qualquer meio de hospedagem. Em algumas de suas unidades, os restaurantes são independentes - ou seja, são negócios próprios. E o melhor, dão lucro, em alguns casos quase equivalentes aos ganhos oriundos apenas da hospedagem.
Sem dúvida, a Accor é líder também nas questões sociais, Preza o equilíbrio social, o bem estar de seus colaboradores e é engajada em ações que mostram como devemos agir neste século 21.
Como ex-profissional da hotelaria, posso afirmar de coração: MerciAccor, d'être ici!
Testimonios
2020-11-11T17:08:51-03:00
Quando pensamos em uma rede hoteleira é imprescindível lembrar da Accor. Operando há 42 anos no Brasil, a empresa detém o maior número de empreendimentos no país. Claro que esse índice é muito significativo. Além de estar atrelado às questões de performance, empregabilidade direta e indireta, a Accor, ao meu ver, tem um papel muito mais importante na nossa indústria hoteleira. E, porque não dizer, na hotelaria mundial. Assim como na Fórmula 1, onde a indústria automotiva espelha a tecnologia aplicada nos automóveis que estão nas ruas, a Accor é incansável quando o assunto desponta para a inovação. Foi ela quem desenvolveu no Brasil o conceito dos flats com sua marca Parthenon. Depois veio o Formule 1, a primeira bandeira de hotéis super econômicos, que hoje são referência aos hoteleiros e donos de hotéis. No âmbito internacional, a expansão da Accor, com a compra de diversas marcas hoteleiras, de serviços e tecnologia, levou a rede francesa a outros patamares, alcançando posições no topo da lista das maiores redes mundiais. De alguns anos para cá, a Accor levantou ainda mais outra bandeira. Começou a investir na gastronomia oferecida em seus hotéis midscale e econômicos, algo que já fazia com maestria em seus empreendimentos de luxo. Entendeu que a comida é parte integral da receita em qualquer meio de hospedagem. Em algumas de suas unidades, os restaurantes são independentes - ou seja, são negócios próprios. E o melhor, dão lucro, em alguns casos quase equivalentes aos ganhos oriundos apenas da hospedagem. Sem dúvida, a Accor é líder também nas questões sociais, Preza o equilíbrio social, o bem estar de seus colaboradores e é engajada em ações que mostram como devemos agir neste século 21. Como ex-profissional da hotelaria, posso afirmar de coração: Merci, Accor, d'être ici!
0
0
Testimonios